domingo, 9 de março de 2014

Ministério da Cultura inaugura Incubadora Mato Grosso Criativo

 

 

 
A Incubadora Mato Grosso Criativo, segunda da Rede Incubadoras Brasil Criativo, será inaugurada em Cuiabá, na sede da Secretaria Estadual de Cultura, na próxima terça-feira (11).

A cerimônia contará com as presenças do secretário de Economia Criativa do MinC, o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, da secretária estadual de cultura, Janete Riva, dentre outras autoridades e representantes da cena cultural mato-grossense.

O programa conta, ao todo, com investimento de R$ 19,4 milhões, e tem como objetivos a geração de negócios criativos a partir do saber local e o fomento à diversidade cultural e à inclusão social. Em janeiro, foi inaugurado o Pará Criativo, em Belém. Até junho de 2014, mais onze incubadoras de empreendimentos culturais serão abertas nas capitais do Acre, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Paraná, Pernambuco e Distrito Federal.

O que são as Incubadoras?

As Incubadoras Brasil Criativo são espaços de oferta de qualificação, disponibilização de infra-estrutura e geração de negócios para novos empreendimentos, contribuindo para a sobrevivência e crescimento destes durante os primeiros anos de atividades. Além disso, são espaços de convívio e interação multisetorial entre empreendedores e agentes culturais, compartilhamento de experiências e fortalecimento de redes e coletivos.

São parceiros do programa, dentre outras instituições, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Educação, Ministério do Turismo, as secretarias estaduais e municipais de Cultura, Sebrae, demais entidades do sistema S e universidades públicas.

 



 

Montadoras querem IPVA único no país

 

A Anfavea (associação nacional das fabricantes de veículos) apresentou ao governo uma proposta para alterar a tributação pela posse de carros. Em vez do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), que é proporcional ao valor do bem, seria criada uma taxa anual de valor único. Batizada de ICVA (Imposto sobre Circulação de Veículos Automotores), a taxa sugerida substituiria o IPVA e, segundo Luiz Moan, presidente da entidade, estimularia a renovação da frota.
Segundo o executivo, isso ocorreria porque, quanto mais velho o carro, maior seria o peso do tributo em relação a seu preço de mercado. Essa lógica já é aplicada em outros países, como a Inglaterra.
A Folha de S.Paulo apurou que as montadoras expuseram a proposta agora porque sabem que o governo planeja fazer uma readequação no cálculo do tributo a partir de 2017, época que coincidiria com o início da segunda etapa do Inovar-Auto, programa federal de estímulo à indústria automotiva nacional.
Contudo, a unificação do imposto seria complexa, pois o IPVA tem variações de alíquota de um Estado para o outro. Atualmente em São Paulo, o tributo sobre carros de passeio a gasolina ou flex equivale a 4% do valor de tabela do veículo.
Assim, o IPVA de um modelo de entrada novo (R$ 28 mil) é de cerca de R$ 1.100. Um automóvel similar, mas com dez anos de uso, terá imposto de R$ 550. Após duas décadas, por lei, o automóvel fica isento da taxa.
Para que a arrecadação atual seja mantida, o governo paulista teria de cobrar aproximadamente R$ 800 por carro -mantendo os "velhinhos" fora do rateio. As motocicletas e os caminhões não estão nessa conta.
Para a especialista em legislação tributária Mary Elbe Queiroz, a padronização provocaria desigualdade.
"Não é justo cobrar o mesmo IPVA por um hatch popular e por um superesportivo de alto luxo, já que a condição financeira de seus proprietários, por analogia, é bastante distinta. Se o propósito é estimular a renovação da frota, que incentivem a troca por um carro novo reduzindo a carga tributária."
Ela também critica o atual cálculo do tributo. "Não é certo isentar os veículos mais antigos, pois eles, além de usufruírem da infraestrutura de trânsito, poluem mais."
Fora o IPVA, o proprietário precisa arcar anualmente com o licenciamento (R$ 68,48) e o seguro obrigatório Dpvat (R$ 105,65), taxas fixas para todos os carros

Governo lança campanha pelo preço justo no turismo

 

 

  Turismo a um preço justo. Este é o propósito da campanha “Jogo Limpo” que o MTur estreou nesta sexta-feira (14) em suas redes sociais. Nesta primeira fase, o objetivo da ação é estimular viajantes a consumir de modo consciente produtos e serviços relacionados ao turismo. Entre eles, diárias de hotéis, bilhetes de companhias aéreas, tarifas de restaurantes e demais serviços, públicos e privados.
Para participar da campanha, o consumidor pode enviar textos e marcar fotos com as hashtags #JogoLimpo e #TurismoConsciente pelo Facebook, Twitter, Google Plus e Instagram. Para abrir a campanha virtual, o MTur elegeu o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Com uma das mais belas e bem preservadas áreas verdes da cidade e cerca de 6.500 espécies o parque cobra do visitante apenas R$ 6 de entrada.
“Entendemos que os turistas exercem um papel determinante quando privilegiam aqueles que cobram justamente e se recusam a pagar preços abusivos”, diz o ministro Gastão Vieira. “Da mesma forma, entendemos que os empresários que cobram valores adequados merecem visibilidade. É uma forma, portanto, de premiar quem joga a favor do turismo brasileiro”, afirma.
A preocupação do Ministério do Turismo com o consumo consciente é antiga. Há dois anos a pasta passou a monitorar a oferta de leitos nas cidades-sede da Copa do Mundo. Em reunião recente com representantes das Secretarias de Turismo, estimulou investimentos em hospedagens alternativas, como albergues, cama e café e camping a preços acessíveis.
Na segunda etapa da campanha, será lançada uma cartilha de consumo consciente com dicas de viagem e contratação de serviços turísticos. Os empresários do setor também poderão aderir à campanha por meio de um selo do MTur com os dizeres “Eu Jogo Limpo”.

Consumo Consciente de Água é tema de palestra no CRAS em Bragança Paulista

 

 



A Prefeitura de Bragança Paulista oferece desde o ano passado, ás escolas municipais, estaduais e particulares bem como as entidades interessadas, uma cardápio de ações relacionadas ao meio ambiente.
O “Consumo Consciente de Água” foi tema de uma palestra na manhã desta quarta-feira, dia 19, no auditório do Asilo São Vicente de Paulo, voltada para as pessoas assistidas pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do Jardim Júlio de Mesquita.
Cerca de 40 pessoas participaram da palestra e aprenderam dicas de como podem contribuir com o consumo consciente.
Os participantes também receberam mais informações sobre a situação do reservatório do Sistema Cantareira, responsável por parte do abastecimento da grande São Paulo e da vasão de água da represa para o Rio Jaguari, de onde a água é captada para abastecer o município,
Mesmo com as chuvas dos últimos dias a situação do abastecimento de água ainda está em sinal de alerta e por isto, cada um deve fazer sua parte para que não haja racionamentos.


Voluntários receberão kits com produtos da agricultura familiar

 

 

Chamada Pública prevê a compra de itens de associações e cooperativas que produzem alimentos orgânicos e sustentáveis
 
 
Cerca de 20 mil voluntários que atuarão nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo receberão kits para lanches com produtos da agricultura familiar. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) publicou, nesta quarta-feira (5), uma chamada pública para comprar produtos de agricultores familiares.
“O objetivo é estimular o consumo consciente, gerar oportunidades de negócios e promover a inserção de produtos orgânicos e sustentáveis da agricultura familiar no mercado turístico em grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014”, afirma a assessora da secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Laura Souza. Ela ressalta ainda que o legado dessa ação é criar uma cadeia produtiva mais estruturada para o setor, com inserção social, geração de emprego e renda e preservação ambiental.
Esta compra institucional – realizada por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) – dispensa licitação e é voltada para associações e cooperativas que produzem alimentos orgânicos e sustentáveis. As propostas e os documentos para habilitação poderão ser entregues entre os dias 10 e 21 de março.
Cada kit será formado por 10 itens: castanha de caju (100g), abacaxi desidratado (100g), banana desidratada (100g), barra de cereal (50g), biscoito integral (350g), biscoito sequilho (350g), castanha de baru (100g), castanha do Brasil (100g), mel em sachê (60g) e suco de diversos sabores (1,8 l). Cada organização (cooperativa ou associação) da agricultura familiar poderá concorrer a um ou mais de um item.
As organizações habilitadas também deverão apresentar uma prova dos produtos em quantidade equivalente a um kit, para avaliação quanto à sua apresentação e qualidade, podendo, inclusive, passar por testes laboratoriais. Depois da divulgação do resultado, previsto para o início de abril, os produtos deverão ser entregues em São Paulo (SP), entre os dias 13 de abril e 3 de maio.

movimento social para baixar preço

Tudo começou com o grupo BoicotaSP, em março do ano passado, que inspirou o movimento Rio $urreal, em janeiro. As outras dezenas de páginas abertas, sobretudo no Facebook, vieram na sequência em outros Estados brasileiros. “Decidimos boicotar os lugares que achávamos abusivos. E descobrimos que tinha muita gente querendo fazer o mesmo”, justifica o publicitário paulistano Danilo Corci, 39 anos, fundador do BoicotaSP, com mais de três milhões de acessos e 300 mil denúncias. “O nosso objetivo é estimular o consumo consciente a preço justo”, explica o designer gráfico carioca Flávio Soares, 41, um dos coordenadores do Rio $urreal, com mais de 200 mil seguidores.
“Não que o nosso chope fosse caro, mas diante da mobilização, chegamos à conclusão que seria mais lucrativo dar uma diminuída. A gente ganha na quantidade”, avalia a gerente do carioca Rapadura, Daniella Mattos, que baixou a tulipa de chope de 300 ml de R$ 6,00 para R$ 5,10. Para o professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), João Sicsú, a mobilização da sociedade é tão efetiva quanto qualquer medida governamental. “Em alguns setores específicos, a denúncia pode reduzir ou impedir os aumentos excessivos”, avalia. Os criadores das páginas na internet acreditam que a discussão ajuda a chegar na origem do problema. “O varejista tem que pressionar o fornecedor, que tem de pedir desconto ao fabricante”, diz Corci, do BoicotaSP. Na opinião de Soares, do Rio $urreal, o comerciante leva a culpa porque é a ponta final da cadeia. “Mas tudo oprime o varejista: o aluguel, os impostos e até custos que não deveriam ser assumidos por ele, como segurança e coleta de lixo.” O que não é justo é que essa conta fique apenas para o consumidor.

sábado, 8 de março de 2014

Trabalho sobre a importância da reciclagem é feito em Juiz de Fora

 

O Setor de Educação Ambiental do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb) realiza uma campanha de educação ambiental em escolas, creches e instituições socioassistenciais de Juiz de Fora. A conscientização é promovida por meio de teatro de fantoches, oficina de reciclagem, palestras e exposição de artesanatos produzidos com material reaproveitado.
 
Segundo o responsável pelo setor de Educação Ambiental, Victor de Castro, a campanha educativa nas escolas e instituições é uma forma de conscientizar as crianças sobre a importância de separar o lixo e destiná-lo à reciclagem. “Com isso, pretendemos que eles sejam um exemplo para os pais e que, no futuro, pratiquem a separação e a destinação correta do lixo", explicou.
As atividades são oferecidas de terça-feira a quinta-feira, das 8h30 às 14h30, com duração média de uma hora e meia. A equipe do Demlurb inicia a ação explicando a importância da separação do lixo e da reciclagem. São mostrados os diversos tipos de materiais, os benefícios da coleta seletiva e o grupo ensina o que a população pode fazer no dia a dia para diminuir a produção de lixo.
Na parte lúdica do projeto, os participantes ainda assistem filmes infantis e teatro de fantoches, recebem material para colorir e desenhar e produzem brinquedos utilizando materiais reaproveitáveis. Para quem tem acima de 12 anos, é ministrada uma palestra.

23 bairros de Mogi serão incluídos em programa de reciclagem

 

  23 bairros de Mogi das Cruzes serão englobados a partir de março no Recicla Mogi, quando o programa entra em sua terceira e quarta fase. A inclusão foi anunciada pela Prefeitura na terça-feria (18).
Outra novidade é a instalação de novos ecopontos que funcionarão nas administrações regionais de Biritiba-Ussu, Quatinga, Taiaçupeba e Sabaúna, além de um ecoponto itinerante, que vai operar em quatro locais da área central: Largo do Rosário (às terças-feiras), Praça Francisco Ribeiro Nogueira (às quartas-feiras), Praça dos Imigrantes (às quintas-feiras) e Centro Cívico (aos sábados).
A terceira fase do Recicla Mogi incluirá a Vila Maria Zélia, Vila Rica, Vila Suíssa, Vila Horizonte, Conjunto Residencial Claudia, Vila Paulicéia, Jardim Juliana, Botujuru, Vila São Paulo. Estes bairros terão a coleta na segunda-feira e quarta-feira das 7h às 14h. Já a quarta fase terá o Residencial João XXIII, Loteamento João Paulo de Arruda, Conjunto CDHU, Jardim Bela Vista, Loteamento Rio Acima, Jardim São Pedro, Vila Nova Aparecida, Jardim das Bandeiras, Residencial Colinas, Residencial Casa Linda, Conjunto Jefferson da Silva, Conjunto Residencial Cocuera, Real Park Mogi e Conjunto Toyama, com a coleta na quarta-feira e no sábado das 7h às 14h.
  De acordo com a Prefeitura, o volume médio de lixo reciclado cresceu 60% em cada área, o que contribuiu para o crescimento dos resultados gerais de reciclagem em Mogi, que aumentaram de 0,6% para 2,34% - um crescimento de 390%. A meta do programa é que o município chegue a 2016 com 10% de reciclagem, índice existente em países de primeiro mundo.
A administração ainda anunciou o início dos processos de licitação para a Usina de Triagem, que preveem a ampliação do local, contratação de uma cooperativa de gestão e compra de esteira para a usina. Outra licitação aberta incluirá a compra de contêineres para a coleta seletiva em todos os prédios municipais.

Obras da MRV Engenharia ganham nova vida por meio da reciclagem

 

 

Fabricação de chapéus de muro e pingadeiras é realizada no próprio canteiro por meio da moagem dos resíduos

Nas obras da MRV Engenharia, em Uberlândia, resíduos chamados “Classe A”, como restos de bloco, sobras de cerâmica, argamassa e corpos de prova de concreto estrutural rompidos ganham nova vida por meio da reciclagem. Moídos e aglutinados em um agregado reciclado, são transformados em peças e passam a compor a estrutura dos muros dos residenciais nos chamados chapéus de muro e pingadeiras.
O processo contribui significativamente para a redução de resíduos produzidos no canteiro e descartados no meio ambiente, também significa a redução de custos para a construção, já que a empresa não compra mais as peças para concluir os muros dos empreendimentos. “O processo se dá a partir da moagem dos resíduos. Assim, é desenvolvido o traço para o concreto e unta-se a forma com desmoldante a base de água. Após isso, preenche-se as formas que são desenformadas no dia seguinte para a aplicação das peças nos muros. Produzindo a peça no próprio canteiro, a construtora economiza e ainda abre mais postos de trabalho na obra”, explica Rafael Rodrigues de Oliveira, engenheiro ambiental da MRV Engenharia.
Segundo Oliveira, a ideia surgiu dentro do Programa de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PRGRCC), que prevê diversas ações para reaproveitar os resíduos gerados no processo construtivo dos empreendimentos, evitando o descarte em caçambas de entulho. O processo deu tão certo que já gera economia de 60% na compra de peças pré-fabricadas e ainda possibilita a confecção de peças com mais qualidade. “Além disso, ganhamos com a redução de viagens de caçambas, com a organização e limpeza nos canteiros de obra e geramos resultados positivos para o programa (PGRCC)”, completou. A estreia das pingadeiras e chapéus de muro fabricados a partir de material reutilizado foi no residencial United Kingdon, em Uberlândia. A ideia é que o agregado reciclado possibilite a produção de outras peças como caixas de passagem, calçadas, chapéus da calçada no perímetro do bloco, tampas de caixas e outras peças sem função estrutural. A MRV planeja utilizar o processo em todos os seus canteiros daqui pra frente.

Reciclagem
Economia.
Nas obras da Regional Triângulo Mineiro, a MRV já registra 14.257,17 m³ de entulho que deixaram de ser descartados na natureza e uma economia de R$ 288 mil, apenas com a redução das c

Maravilhas da reciclagem: sacolas plásticas podem ser transformadas em combustível

 


Inimigas do meio ambiente de carteirinha, todo mundo tem um canto da casa destinado especialmente a guardar as sacolas plásticas resultantes das compras no supermercado. Não adianta negar – ainda que as usemos para colocar lixo, elas sempre acabam sobrando aos montes.
Mas nem tudo está perdido. Pesquisadores da Universidade de Illinois (EUA) descobriram que as sacolas plásticas, fonte abundante de lixo em terra e no mar, podem ser convertidas em diesel, gás natural e outros produtos petrolíferos úteis.
A conversão produz muito mais energia do que exige e resulta em combustíveis de transporte – diesel, por exemplo – que podem ser misturados com diesel e biodiesel com teor ultrabaixo de enxofre já existentes. Outros produtos, como o gás natural, nafta (solvente), gasolina, ceras e óleos de lubrificação, tais como o óleo de motor e óleo hidráulico, também podem ser obtidos a partir das tão excessivas sacolinhas.
De acordo com o estudo, publicado na revista “Fuel Processing Technology”, ainda existem outras vantagens para esta técnica, que envolve o aquecimento dos sacos plásticos em uma câmara livre de oxigênio, um processo chamado pirólise.
O estudo foi realizado no Centro de Tecnologia Sustentável de Illinois (CICT). “Você pode obter apenas de 50% a 55% de combustível a partir da destilação do petróleo bruto”, explica o cientista sênior que esteve à frente do projeto, Kumar Sharma Brajendra. “Contudo, já que este plástico é feito de petróleo, podemos recuperar quase 80% de combustível através da destilação”.

Uma solução útil e agradável

Dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) de 2012 indicam que, no mundo, são distribuídas de 500 bilhões a 1 trilhão de sacolas plásticas por ano. Só no Brasil, são 15 bilhões por ano. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA relata que apenas cerca de 13% dos 100 bilhões de sacos plásticos consumidos por ano no país são reciclados. O resto deles acaba em aterros sanitários ou polui o meio ambiente, flutuando à vontade e caindo em hidrovias.
Como resultado do descarte inadequado, os sacos plásticos vão parar nos mares e compõem uma parcela considerável dos restos plásticos em manchas de lixo gigantescas que aparecem nos oceanos, matando animais selvagens e poluindo praias. Os pesquisadores de Illinois relataram que este tipo de resíduo já foi encontrado até mesmo nos pólos norte e sul.
“Depois de um tempo, este material começa a quebrar em pequenos pedaços e é ingerido junto com plâncton por animais aquáticos”, conta Sharma. Peixes, aves, mamíferos do mar e outras criaturas já foram encontradas com uma grande quantidade de partículas de plástico em suas vísceras. “As tartarugas, por exemplo, acham que os sacos plásticos de supermercado são medusas e tentam comê-los”, disse, demonstrando o perigo que o material oferece à vida marinha, até mesmo quando se fala em sacolas reutilizáveis. Outras criaturas se enroscam no plástico.
Estudos anteriores já haviam utilizado a pirólise para converter os sacos plásticos em petróleo bruto. A equipe de Sharma levou a pesquisa adiante, no entanto, fracionando este óleo bruto em diferentes produtos derivados e testando as frações de diesel para ver se elas respeitavam as normas norte-americanas para diesel e biodiesel com teor de enxofre ultrabaixo.
De acordo com o principal autor do estudo, os pesquisadores conseguiram misturar até 30% do seu diesel derivado do plástico em diesel comum sem encontrar problemas de compatibilidade com o biodiesel. “É perfeito”, comemorou

Governo estuda formas de cooperativismo para reabrir usinas


 

 
Na próxima terça-feira (11), o governo estadual confirmou agenda com os dirigentes da Associação dos Fornecedores de Cana (AFCP) e do Sindicato dos Cultivadores de Cana, para tratar de medidas estruturais para fortalecer a cadeia produtiva da cana. Estes dois órgãos de classe representam aproximadamente 12 mil canavieiros pernambucanos. O segmento antecipa que a pauta é para debater uma proposta específica e inédita no Estado, para buscar reativar as usinas Cruangi e Pumaty, por via do estímulo público ao cooperativismo de fornecedores de cana.
“Na prática, queremos que ao invés do governo subsidiar apenas as plantações dos canavieiros, como já foi feito no passado, o recurso seja aplicado na reativação das usinas, para que os agricultores assumam a gestão das unidades hoje fechadas”, defende Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP. Ele ressalta que a situação é necessária porque o produtor de cana tem encontrado dificuldades para fornecer a matéria prima com tantas usinas fechadas e fechando, com problemas até para pagar pela cana. Com a ação pública, o dirigente acredita que a situação da crise no setor pode começar a se inverter localmente, pois vai estimular o cooperativismo, que, em sua opinião, é uma das formas mais modernas de se fazer política pública.
O levantamento do recurso financeiro que será necessário para investir na ação governamental ainda não foi concluído pelos órgãos de classe, mas Lima antecipa que não será exorbitante, visto que as usinas estão paradas a pouco tempo, o que necessitará de investimento menor para retomar a operação. O dirigente estima que o governo deverá rever o investimento aplicado em cerca de três anos, depois que as unidades voltarem a funcionar. No jargão econômico, esse retorno financeiro é conhecido por recuperação do fato gerador de tributo. Ou seja, o Estado recuperará o investimento por meio dos tributos que serão gerados com o retorno da atividade econômica da cadeia produtiva sucroenergética.
In loco
Neste sábado (8), os fornecedores de cana das áreas mais afetadas com o fechamento das usinas Cruangi e Pumaty, terão a oportunidade de agradecer tais ações do governo estadual em defesa do setor canavieiro. O governador Eduardo Campos terá duas reuniões na Zona da Mata. A primeira será realizada no Hotel Poeta de Palmares, às 11h, no município de Palmares. O segundo evento será realizado em Nazaré da Mata, às 15h. O local ainda não foi divulgado. O presidente da AFCP convoca todos os canavieiros da região para reivindicar as medidas em favor do segmento agroindustrial.

COOPERATVAS MOSTRAM OS SEUS RESULTADOS

Cooperativas apresentam seus resultados Desde o dia 4 de fevereiro, as cooperativas singulares do Sistema Sicoob PR e do Sicoob Central PR estão realizando a apresentação dos resultados por meio de pré-assembleias e Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs). Em todo o Estado deverão ser realizadas, ao todo, 39 eventos até o dia 10 de abril. Neste ano entra em atuação, em algumas singulares, o Sistema de Representação por Delegados. A primeira pré-assembleia ocorreu em Ubiratã, no dia 4 de fevereiro, promovida pelo Sicoob Metropolitano.

Representação - O Sistema de Representação por Delegados não impede a participação do cooperado, que passa a não ter direito a voz e voto, porém, pode acompanhar os resultados apresentados por meio das Pré-assembleias, na qual pode direcionar questionamentos aos Delegados, que as farão nas Assembleias Gerais Ordinárias. O Estado conta com aproximadamente 500 Delegados.

Poder de participação - Para o presidente do Conselho de Administração do Sicoob PR, Jefferson Nogaroli, o cooperado é dono e os delegados vêm aumentar o poder de sua participação na tomada de decisões na cooperativa. “Em relação aos resultados, é de extrema importância que todos os cooperados tenham conhecimento, para que possam comprovar a saúde financeira e sucesso de sua cooperativa, reconhecendo seu valor”, frisa.

Crescimento - Em geral, as singulares do Sistema Sicoob PR apresentaram crescimento em todos os números. No volume de ativos administrados, o crescimento foi de 29% em relação ao ano passado, saindo de R$ 377.037 para R$ 258.895. O patrimônio líquido teve um crescimento de 27%, passando de R$ 236.128 em 2012, para R$ 324.321 no ano passado. Este crescimento é reflexo do número de cooperados, que cresceu 18% em todo o Estado, passando de 107.745 para 132.541 em 2013.

Reflexo - Para o diretor-presidente do Sicoob Central PR, Marino Delgado, o crescimento do Sistema Sicoob Paraná é reflexo de um trabalho incrementado no ano passado e que determina metas anuais, que até 2020, prevê o crescimento do Sistema como um todo e benefício dos cooperados. “Todos os colaboradores do Sicoob Paraná têm conhecimento de nossa Estratégia Corporativa e do nosso Plano Diretor de Longo Prazo, todos os anos as metas são reapresentadas e mensalmente há reuniões em todas as esferas do Sistema para planejar as estratégias”, explica.

Metas - Segundo Nogaroli, as metas são claras e específicas, englobando todos os produtos e serviços do Sicoob, com foco no resultado geral. “Mesmo sendo uma cooperativa, o Sicoob precisa se sustentar e gerar resultados para todos os cooperados e as metas deixam claro isso”, reforça.

Sistema - Hoje, o Sistema Sicoob Paraná é composto por 15 cooperativas singulares, que controla 136 Postos de Atendimento e possuem mais de 1.500 colaboradores, incluindo o Sicoob Central PR, em Maringá.

Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil economiza até R$ 1,5 milhão por ano com monitoramento de rede

 

 
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) notou a necessidade de uma solução de mapeamento de rede conforme a organização cresceu. O Sicoob possui mais de 18 mil funcionários e 2,5 milhões de associados, a quem atende com produtos e serviços, estrutura que demanda maior robustez às atividades de telecomunicações, distribuídas em 2.500 circuitos no país.
Com atendimento contratado d as operadoras de telecomunicações abaixo dos níveis adequados, o Sicoob buscou no mercado um sistema de monitoramento. José Eduardo Godoi, líder de equipe da empresa, optou pelo PRTG Network Monitor da Paessler em função da usabilidade e facilidade de personalização dos recursos, levando em consideração sua experiência com soluções semelhantes.
O monitoramento da rede do Sicoob é realizado em uma plataforma virtual da VMware sobre um servidor rodando a versão 64 bits do Windows Server 2008 com processador Intel Xeon 2.4Ghz Quadcore e 10GB de memória RAM. São monitorados mais de 8 mil sensores distribuídos em switches e roteadores. A implementação também foi pensada para dar transparência e aumentar o engajamento com o software.
“Criamos um mapa para ser utilizado em um painel de monitoração que permitiu uma visão geral de toda rede WAN. Esse painel possibilitou que a equipe de telecom da gerência de produção do Sicoob aprimorasse o controle na gestão de rede de longa distância, o que refletiu em transparência tanto para as áreas de negócio quanto para os usuários do sistema”, completa Godoi.
Resultados
Um dos grandes desafios para administradores de redes é o tempo médio de resposta da operadora diante de um imprevisto em função de uma oscilação temporária. A utilização do PRTG permite que o tempo de abertura de chamado com as operadoras caia pela metade, promovendo impactos na racionalização de recursos.
O Sicoob estima que, com os resultados da implementação do PRTG, a economia com proatividade chegue até R$ 1,5 milhão por ano nos contratos com as operadoras de telecomunicações, já que o software de monitoramento de rede da Paessler AG possibilita que o Sicoob não inclua esse serviço nos novos contratos.
Outras vantagens obtidas com o PRTG incluem a integração com dispositivos móveis, o controle automatizado de switches e a geração de relatórios de disponibilidade e utilização dos links.

Apresentados projetos para desenvolvimento sustentável no 12º Congresso Catarinense de Municípios

 
 
Algumas ações do Governo do Estado foram apresentadas, nesta quarta-feira, 12, no 12º Congresso Catarinense de Municípios, em Florianópolis.
 O secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Paulo Bornhausen, falou sobre diversos projetos nas áreas de desenvolvimento econômico, ciência e tecnologia e meio ambiente. “Somos a única secretaria de Estado no país com este modelo, o que nos permitiu implantar políticas públicas para levar Santa Catarina à uma nova economia, mais competitiva e com inovação, tendo na preservação ambiental e no desenvolvimento sustentável o seu eixo-mestre”, afirmou.
Bornhausen falou sobre o programa estadual para elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS). A SDS está garantindo os recursos para elaboração dos planos municipais, que serão disponibilizados por meio de descentralização orçamentária e financeira, após a assinatura do termo de convênio.  “Estamos seguindo a determinação do governador Raimundo Colombo, para tornar Santa Catarina o primeiro Estado a ter 100% dos planos municipais de resíduos sólidos”, garantiu. O Governo do Estado investirá R$ 9 milhões, e convênios já foram assinados com oito associações municipais, o que corresponde a 82 cidades.
 
Sobre licenciamento ambiental, o secretário disse que 43 municípios estão habilitados. “Entendemos que os municípios têm condições de realizar a tarefa, que era centralizada na Fatma. Para o licenciamento de atividades de impacto local, os municípios podem solicitar a sua habilitação junto ao Conselho Estadual do Meio Ambiente”, explicou. Também é possível repassar aos municípios a responsabilidade quanto à supressão e corte de vegetação e à averbação de reserva local. Neste caso, as cidades interessadas devem firmar um convênio com o Governo do Estado, sendo que, hoje há 87 conveniados.
 
Ainda no âmbito ambiental, Bornhausen lembrou que, em 2013, todos os municípios receberam os dados geoespaciais das suas áreas, sem custo, projeto denominado Levantamento Aerofotogramétrico. Outra ação de destaque foi a entrega dos Planos Municipais de Saneamento Básico para as cidades com até 10 mil habitantes, o que corresponde a 61% dos municípios catarinenses.
 
O 12º Congresso Catarinense de Municípios segue até esta quinta-feira, 13, com participação de prefeitos e representantes de administrações municipais que irão debater temas relacionados à gestão municipal e ao desenvolvimento regional. A promoção é da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), em parceria com as 21 Associações de Municípios de Santa Catarina.
 
Outros projetos
 
Paulo Bornhausen ainda apresentou outros projetos da SDS, como o Juro Zero, para microempreendedores individuais (MEIs); o Polos Industriais, para fortalecimento de 2409 micro e pequenas empresas (MPEs); o Desenvolvimento Territorial, que visa identificar oportunidades econômicas em áreas de baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM); e o Economia Verde e Solidária, direcionado a cooperativas e associações de produção coletiva.
 
Sobre os principais projetos para inovação, ele citou o Startup SC, que visa desenvolver e promover empreendimentos inovadores; os Centros de Inovação, que serão instalados em onze municípios; o Sinapse da Inovação, que tem o objetivo de transformar e aplicar as boas ideias; e o Geração TEC, programa que cria oportunidades para jovens e adultos por meio de qualificação profissional.

Agricultura terá programa de desenvolvimento sustentável em Apucarana

 
 
O prefeito Beto Preto discutiu nesta terça-feira (18/02) com a equipe da Secretaria Municipal da Agricultura as ações para os próximos seis meses. O carro-chefe será o Programa Municipal de Desenvolvimento Sustentável, cujo projeto de lei já foi encaminhado para apreciação da Câmara de Vereadores.  A reunião de planejamento contou com a participação do secretário, João Carmo Fonseca, e do superintendente da pasta, José Luiz Porto, além do secretário de Gestão Pública, Nikolai Cernescu Júnior.

Através do Programa de Desenvolvimento Sustentável, o Município vai incentivar a manutenção e readequação de estradas rurais, além de oferecer diversos serviços, como de terraplenagem para a exploração da avicultura e construção de moradias rurais,  roçagens e preparo do solo para plantio,  apoio para a escavação de tanques destinados à piscicultura, repasse de calcário e fósforo para melhorar a fertilidade do solo e distribuição de mudas frutíferas.

De acordo com o prefeito, a reunião teve por objetivo programar as ações que serão necessárias para a implantação deste amplo programa, entre as quais estão a compra de novos veículos e maquinários, contratação de operadores de máquinas e novos funcionários para o Viveiro de Mudas Florestais e de Café. “Será um programa diferenciado e que vai representar um grande avanço no setor, vindo a somar com as ações que já são desenvolvidas”, pontua.

Beto Preto esclarece que os incentivos serão concedidos aos agricultores mediante uma contrapartida, que é a doação de parte da produção. “O programa é uma via de duas mãos. No caso da fruticultura, a prefeitura vai fornecer as mudas e, para promover a recuperação do solo, vamos repassar o calcário e o fósforo. Em contrapartida, os agricultores retornarão o que foi repassado com a doação de alimentos para a merenda escolar e outros projetos sociais, em quantidades que serão fixadas através de um termo de cooperação”, explica Beto Preto.

De acordo com o secretário da Agricultura, a recuperação do solo traz grande benefício nas propriedades, pois aumentará a produtividade das lavouras. “Com o programa de fertilidade, haverá uma melhora das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo”, observa Fonseca.

Já o programa de fruticultura abrangerá o figo, maracujá, goiaba, morango, uva e banana. Além destas ações, Fonseca afirma que o Município irá fortalecer a piscicultura nos próximos seis meses e vai estudar a possibilidade de implantar uma grande feira da agricultura familiar na Praça Interventor Manoel Ribas (Praça do Redondo).

Comitê visa desenvolvimento sustentável na área do estaleiro

  
O governo do Estado instituiu o Comitê Intergovernamental para Avaliação dos Impactos Socioambientais do Estaleiro do Nordeste (Enor). O decreto que regulamenta as atividades do grupo de trabalho, que será coordenado pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), foi publicado na edição do Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (24).
O Comitê avaliará os impactos  socioambientais para articular, organizar, planejar e propor ações  governamentais de interesse comum. Os trabalhos visam à compatibilização do desenvolvimento econômico e social decorrente da instalação e operação do Enor, a preservação do meio ambiente e o equilíbrio ecológico.
No total, 21 órgãos envolvidos na implantação do empreendimento participarão das reuniões, que devem ser convocadas mensalmente. Entre os participantes do comitê estão representantes de órgãos do Executivo; instituições de ensino; Sebrae Alagoas; Federação das Indústrias do Estado de Alagoas; prefeituras, entre outras entidades.
“Durante os encontros, buscaremos soluções para minimizar os impactos causados pelo estaleiro, como também criar soluções e projetos visando o desenvolvimento de todos os atores envolvidos”, explica a secretária de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Poliana Santana.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Semtabes e FMAC organizam evento para o Dia do Artesão

 


 
 
O Dia do Artesão, que se comemora em 19 de Março, será lembrado com um grande evento que envolve a Prefeitura de Maceió, por meio da Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Semtabes) e da Fundação Municipal de Apoio Cultural (FMAC), a Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplande) e o Conselho Municipal de Cultura no Segmento de Artesanato.
O evento tem o objetivo de oferecer um dia para a geração do conhecimento e lazer colocando como o centro das atividades o trabalho dos artesãos de Alagoas. Com o objetivo de elaborar a programação do Dia do Artesão, aconteceu, na manhã da última quarta-feira (5), na sede da Semtabes, uma reunião com representantes das instituições envolvidas no evento.
Palestras, oficinas e um trabalho de esclarecimento da política pública de Economia Solidária com palestrantes de outros estados de diversos segmentos empreendedores prometem agitar o evento. O artesanato é um dos principais setores de atuação de empreendimentos econômicos solidários de Maceió.
“Eventos assim, que visam resgatar e colocar em evidência a identidade cultural, são uma forma importante para que os próprios moradores da terra conheçam e se insiram na manifestação dessa cultura popular que é enriquecida pelo nosso artesanato”, disse a secretária municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária, Solange Jurema.
Além da secretária, participaram da reunião a secretária-adjunta da Semtabes, Cristina Nolasco, a diretora de Economia Solidária da Secretaria, Michelli Larissa Fernandes;, a assessora especial da FMAC, Vânia Amorim, a diretora de design e artesanato da Seplande, Dyslene Teles e a conselheira municipal de Cultura, Vânia Oliveira.
O local que vai receber o evento está sendo estudado e há, ainda, a possibilidade da organização contar com outras parcerias importantes.

Acre: Sena Madureira tem lei municipal de economia solidária sancionada


 
O prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino, sancionou a lei 438, de 5 de fevereiro de 2014, que estabelece o programa municipal de fomento à economia solidária. A solenidade ocorreu no auditório da Secretaria de Educação, na última quinta-feira, 7, com a participação de representantes da  pasta de Pequenos Negócios (SEPN), dezenas de empreendedores, grupos solidários e associações, que foram conhecer como a medida irá contemplá-los.

Tarauacá regimentou  sua lei municipal em 2013, Sena Madureira é então, o segundo município que sanciona e determina sua autonomia para o desenvolvimento da economia solidária. A SEPN fomenta atividades como:  doces e salgados, salões e meliponicultura, potenciais econômicos locais.

Um exemplo é Associação de Produtores Rurais da Agricultura Familiar do Ramal Vitória, na qual o grupo já desenvolve a avicultura e recebeu  ainda curso de pintura pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e de corte e costura pela SEPN. “Nós, da zona rural, ainda estamos nos organizando, mas vemos que por meio dessa política vai ter feiras e isso vai dar oportunidade de levar nossas produções e divulgar nosso trabalho”, conta a representante, Francisca Gomes.

Assim como o Raimundo da Silva que ficou animado com as possibilidades de apoio para o trabalho da cooperativa Zirmão Iracema: “Temos produtos do extrativismo, como borracha, castanha e artesanato, e também,  produtos da agricultura familiar, como o  óleo de copaíba e mel de abelha, mas precisamos de apoio com capacitação e equipamentos para ajudar a melhorar a qualidade de nossos produtos”.

Após a assinatura, todo o público recebeu capacitação em economia solidária, para empoderamento da modalidade. “Estamos apresentando os princípios e parâmetros nacionais e estaduais, orientando sobre a organização e como a política os beneficiará” , explica a coordenadora do Departamento de Economia Solidária da SEPN, Márcia Sousa.

“Estamos acompanhando o desenvolvimento do Acre, o empoderamento local e vendo bons exemplos de conquistas e trabalho”
Luis Otávio, representante da Secretaria Nacional de Economia Solidária

“É uma satisfação colaborar na construção de uma política que trará crescimento econômico para o meu município natal”
Silvia Monteiro, secretária adjunta de Pequenos Negócios

“Estamos prestando contas com a população, atendendo uma reivindicação dos trabalhadores de Sena Madureira. Agora vamos catalogar os empreendimentos, ter a atuação do conselho e continuar com o trabalho”
Cleiton Brandão, vereador, autor do projeto de lei

“O objetivo é captar recursos para investir em grupos organizados, assim vamos aumentar a autoestima dos empreendedores locais e desenvolver a economia solidária nas feiras e com muito trabalho”
Mano Rufino, prefeito de Sena Madureira

Arapiraca(AL) sediará 3ª Conferência Regional de Economia Solidária

 
 
Na manhã de ontem, segunda-feira (17), a secretária Municipal de Indústria, Comércio e Serviços, Myrka Lúcio, se reuniu com membros do Governo do Estado, para debater assuntos relacionados a 3ª Conferência Regional de Economia Solidária, que acontecerá em abril, no município arapiraquense.

O encontro aconteceu no Centro Administrativo Antônio Rocha, e contou com a presença da secretária de Estado de Trabalho, Emprego e Qualificação Profissional, Stella Albuquerque, a subsecretária, Betânia Jatobá, e do coordenador de Economia Solidária, Eugênio Dantas.

Com o pensamento de garantir o fortalecimento de empreendimentos de economia solidária, o evento que faz parte do projeto “Produzir Juntos” colaborará com a fomentação e escoamento de ações inerentes aos produtos e serviços das comunidades contempladas.

De acordo com o coordenador Eugênio Dantas, o projeto visa a inclusão de pequenos e médios empreendedores no comércio para que possam implantar uma estrutura organizacional com a obtenção de crédito.

Já no próximo mês, em março, acontecerá um seminário preparatório para a introdução dos assuntos e ações aplicadas por cada comunidade com o decorrer do projeto.

Confira abaixo a lista das comunidades contempladas:

Baixa da Onça – Culinária Amprabolos; Baixa da Hora – artesanato com sabonetes; Bálsamo – doces e defumados; Batingas – confecções; Pau Ferro – costura, cama, mesa e banho; Carrasco – bolos e broas; Mercado do Artesanato – artesanatos em geral.

Centro Público de Economia Solidária em Hortolândia tem novo endereço

 

 
Desde segunda-feira (17/02), o Centro Público de Economia Solidária atende empreendedores do município em novo endereço. A nova sede fica na região central da cidade, na Rua Alda Lourenço Francisco, nº 231, no Remanso Campineiro. Os interessados em se inscrever no programa devem se dirigir ao local com RG, CPF e comprovante de residência em mãos, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.
De acordo com Alexandra de Souza, diretora do Departamento de Trabalho e Geração de Renda, da Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social, o prédio tem melhor estrutura física para receber os empreendedores e fica bem localizado. “O espaço vai contribuir muito para a comodidade dos empreendedores: tem melhor estrutura para recebê-los e para que ocorram as reuniões. Além disso, fica numa área central, facilitando o acesso das pessoas”, afirma.
Eventos
Uma das funções do Centro de Economia Solidária é inserir os empreendedores em eventos da Administração Municipal. Neste ano, o Carnaval de Hortolândia terá 19 barraquinhas de alimentação dos empreendedores cadastrados, que passam por formação com a Vigilância Sanitária para poder atuar. Serão vendidos no local diversos alimentos: pasteis, batidas e coquetéis, cachorro quente, batata frita, salgados, sorvetes, tapioca, churros, crepes, pizza, açaí, refrigerantes, entre outros.

Prefeitura de Palmas cria Conselho Municipal de Economia Solidária


 
Com o objetivo de trazer a população para a discussão sobre a aplicação de projetos relacionados à economia solidária no município, a Prefeitura Municipal de Palmas, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Emprego, instituiu o Conselho Municipal de Economia Solidária (Comesol).
Dentre as atribuições do órgão, está a definição de meios para facilitar o acesso dos empreendimentos de Economia Solidária às informações da política municipal de fomento à economia solidária e dos serviços públicos, desenvolvendo mecanismos e formas de facilitar o acesso dos beneficiários dessas políticas, além de colaborar na elaboração de projetos, programas e serviços da administração pública, buscando a integração das políticas públicas.
Os membros dos Conselhos serão escolhidos na administração direta e indireta do município de Palmas, e por diversos segmentos da sociedade civil organizada, sendo representantes das secretarias municipais as seguintes: 02 da Secretaria Desenvolvimento Econômico e Emprego; 01 da Secretaria de Desenvolvimento Social; 01 da Fundação de Cultura; 01 da Secretaria de Educação; 01 da Secretaria de desenvolvimento Rural; 01 da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, além de 05 representantes de Empreendimentos da Economia Solidária (EES), e mais 02 das entidades de Apoio, Assessoria e Fomento à Economia Solidária (EAF).
O Secretario de Desenvolvimento Econômico e Emprego, Borges da Silveira, ressalta que o projeto de economia solidária no município se dará de forma ampla, com a realização de convênios e parcerias, e atendimentos a empreendedores de baixa renda. “Nós acreditamos que este projeto proporcionará uma grande mudança para a população de Palmas, por isso, será muito importante ter membros da sociedade participando das discussões e implantações de projetos de economia solidária”, enfatizou Borges.
As atividades dos membros do conselho não serão remuneradas, e o mandato será de 02 (dois) anos. O regimento interno do órgão deverá ser elaborado no prazo de 90 dias, após a escolha e posse dos respectivos membros

Ministério do Ambiente assinou protocolo com a Câmara Municipal de Sintra

 
 
O ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, reforçou hoje a necessidade de defesa da "economia verde" na fase pós-‘troika’, na assinatura do protocolo que cria o Conselho Estratégico Ambiental de Sintra (CEAS).
"Este protocolo, na prática, cria condições para uma maior proximidade ao nível da decisão entre a administração central, dos serviços do Ministério do Ambiente, e os departamentos da câmara municipal", salientou o ministro Jorge Moreira da Silva, sobre as vantagens da criação do CEAS.
"Existe não apenas uma grande simbologia, mas uma grande utilidade prática desta iniciativa", frisou o governante, acrescentando que o CEAS é um exemplo do novo relacionamento que os organismos públicos devem promover após a saída da ‘troika’, no sentido do "desenvolvimento e criação de emprego".
Na opinião de Jorge Moreira da Silva, Sintra é o concelho ideal para testar a criação de uma estrutura que senta à mesma mesa as diversas entidades, numa lógica de partilha de informação.
A zona costeira e a reabilitação urbana são algumas das áreas que precisam de uma maior intervenção, defendeu o presidente da autarquia, Basílio Horta (PS).
O autarca apontou a revisão do Plano Diretor Municipal como uma das prioridades da câmara, que deve ser visto "como um instrumento político" para mostrar aos empresários onde e como podem investir no concelho.
O protocolo visa criar uma maior articulação entre o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e o município de Sintra - que possui uma área classificada como Património Mundial - "no domínio do ambiente, da conservação da natureza e do ordenamento do território".
A nova estrutura será presidida por Francisco Nunes Correia, ex-ministro do Ambiente. "O funcionamento do CEAS não dispensa a observância e o cumprimento dos procedimentos legal ou regulamentarmente previstos", lê-se no protocolo.
No documento acrescenta-se que "as deliberações do CEAS assumem caráter consultivo e informativo, não se substituindo às atribuições e competências legais dos serviços, organismos e entidades nele representados".
Do lado do ministério serão designados representantes do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, do Parque Natural de Sintra-Cascais, da Agência Portuguesa de Ambiente, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana.