quinta-feira, 15 de setembro de 2016

"Haverá ainda mais espaço de cooperação com Portugal" no futuro - chefe do Executivo de Macau

 

 O chefe do executivo de Macau considera que "haverá ainda mais espaço de cooperação com Portugal" no futuro, dentro da estratégia de diversificação da economia da região e do seu papel de ponte entre a China e a lusofonia.
Segundo um comunicado do Governo de Macau hoje divulgado, Fernando Chui Sai On, num encontro com o Presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, na segunda-feira, em Lisboa, "salientou a importância da diversificação adequada da economia e da cooperação regional, no desenvolvimento sustentável da RAEM [Região Administrativa Especial de Macau], destacando que, ao longo do processo, haverá ainda mais espaço de cooperação com Portugal".
Chui Sai On, segundo o mesmo comunicado, "relembrou que apesar dos setores do jogo e do turismo representarem, atualmente, as principais indústrias em Macau, o Governo não irá poupar esforços para promover os elementos não jogo, incluindo as indústrias criativas, medicina tradicional chinesa, exposições e convenções, atividades financeiras de características específicas e serviços de topo".
Por outro lado, "indicou que na V Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa", conhecido como Fórum Macau, que se realiza em outubro, o papel de Macau como plataforma de ligação entre a China e os países lusófonos "será destacado e mostrou-se convicto que o sucesso do Fórum trará ainda mais oportunidades para a cooperação entre Macau e Portugal".
Segundo o mesmo comunicado, o primeiro-ministro português, António Costa, chefiará a delegação de Portugal que estará na conferência do Fórum Macau deste ano e Marcelo Rebelo de Sousa afirmou, no encontro com Chui Sai On, que a conferência "trará inúmeras vantagens para estreitar e fortalecer as relações Portugal-China e Portugal-Macau".
O chefe do Executivo de Macau iniciou na segunda-feira uma visita oficial a Portugal e teve encontros, no mesmo dia, com António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa. Por outro lado, copresidiu, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, à quarta reunião da comissão mista entre Portugal e Macau.
No encontro com António Costa, Chui Sai On "saudou o sucesso de Portugal e salientou o empenho da RAEM na globalização da ciência e da tecnologia", "disse acreditar no incremento da cooperação, entre os dois territórios, como um reforço no desenvolvimento diversificado de Macau" e afirmou "que pretende envidar esforços para promover o intercâmbio entre estudantes chineses e portugueses e que irá analisar um possível aumento das bolsas de estudo", segundo o comunicado hoje divulgado.
Na segunda-feira, fonte do executivo português já tinha dito à agência Lusa que a reunião entre o primeiro-ministro e o chefe do Executivo de Macau teve como temas centrais a cooperação económica, a tecnológica e científica.
A fonte afirmou que durante a reunião, que se realizou em São Bento e que durou cerca de uma hora, António Costa destacou o facto de Lisboa se preparar para receber em novembro a `Web Summit` - evento que nos próximos anos juntará na capital portuguesa as mais importantes `startups` e empresas tecnológicas mundiais.
Ainda de acordo com a mesma fonte, além dos temas da cooperação tecnológica e científica, o primeiro-ministro também destacou a importância da cooperação com a Região Administrativa Especial de Macau na economia, comércio e educação, sobretudo ao nível da difusão da língua portuguesa na Ásia.
"O primeiro-ministro acentuou igualmente a importância de papel de Macau no âmbito da plataforma entre a China e os países de expressão portuguesa", acrescentou.

Professor de Mogi é escolhido para ir aos EUA com projeto para deficientes


 Programa de Leandro Luque ajuda pessoas com dificuldades na fala.

Vinte crianças da Apae da cidade usam o sistema há quatro meses.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano, com  Um professor da Fatec de Mogi das Cruzes está entre os selecionados para participar de um programa do governo dos Estados Unidos que promove ações empreendedoras. Leandro Luque teve a ideia de desenvolver um programa de comunicação alternativa para ajudar quem tem dificuldade de fala. O sistema "dá voz" para quem não consegue se expressar. Por meio dele, quem tem problemas com a coordenação motora pode indicar o que quer. A ideia já é utilizada na Apae da cidade.
No começo do ano o pesquisador Leandro Luque inscreveu esse trabalho na Iniciativa Jovens Líderes das Américas (Ylai), programa criado pelso Estados Unidos para ampliar as oportunidades de novos empreendedores e inovadores da sociedade civil na América Latina e no Caribe. Ele foi selecionado entre 4 mil candidatos de 36 países diferentes. Todos enviaram projetos na área de empreendedorismo social e comercial.
 
“É um programa patrocinado pelo Departamento de Estado do Governo Americano e eles procuram fomentar o empreendedorismo na América Latina e Caribe. No início, é submetido o plano de negócios, na área comercial ou social, e depois é feita uma seleção desses planos de negócios. Informaram quem foram os selecionados e foi feita uma entrevista.”
Leandro tem 34 anos e dá aula de Programação e Desenvolvimento de Tecnologias na Fatec deMogi das Cruzes. “Em muitas faculdades os professores apenas dão aulas. Aqui na Fatec o professor tem a oportunidade de desenvolver pesquisa, se afastando por um tempo das aulas. Isso foi o que viabilizou a minha participação.”
Inclusão social sempre foi um desafio para o professor e pesquisador que busca ferramentas pra facilitar a vida daqueles que tÊm algum tipo de limitação. “Eu percebi isso com um aluno cego, que não conseguia participar das aulas e isso acabou fomentando a ideia de criar alguma solução para a inclusão”, completa o professor.
Em outubro Leandro vai para os Estados Unidos fazer um curso e apresentar um plano de negócios para investidores. “A expectativa é conseguir investimentos para desenvolver tecnologia em Mogi e fazer acontecer.
Aplicação na Apae de Mogi
Há quatro meses, 20 crianças com diferentes problemas de fala da Apae da cidade, estão usando o aplicativo para ajudar a se expressarem. O programa de comunicação alternativa traz, com imagens, todas as informações para facilitar o dia a dia dos alunos: o que ele gosta de comer, quem são as pessoas da família, cumprimentos de "bom dia" e até se ele está com frio ou feliz. O aluno só precisa clicar em um ícone. “Muitas das nossas crianças têm dificuldade na fala. Elas conseguem compreender, mas não conseguem expressar de uma forma muito translúcida o que estão sentindo. Então, esse aplicativo, traz a voz que eles precisam”, explica a coordenadora das fonoaudiólogas da Apae, Fernanda Diniz de Oliveira Campos.
As fonoaudiólogas da Apae já usavam programas parecidos, mas por serem americanos, eles limitavam algumas ações e não traziam muitos detalhes da realidade brasileira. Desde que este aplicativo começou a ser usado, ele facilitou a interação das crianças com outros alunos, terapeutas e familiares. “O sorriso que isso traz para elas, para nós, já é a maior recompensa”, completa Fernanda.
O aplicativo também foi pensado para as crianças com dificuldades motoras. É possível utilizar não somente com o toque na tela. Algumas janelas são selecionadas automaticamente. “Através desse programa nós conseguimos uma programação particular e individual para a criança. Vamos a partir das dificuldades e facilidades de cada um”, conta a fonoaudióloga Josiane Cassola Silva Campos.

Comissão aprova gestão de recursos de prefeituras por cooperativas

 

Em seu parecer, Serraglio destacou o comando constitucional de apoio e estímulo ao cooperativismo brasileiro. “O que a Constituição prevê é que o Brasil estimulará o cooperativismo (art. 174, §2º), ao mesmo tempo em que proclama que o sistema financeiro nacional – incluídas expressamente as cooperativas de crédito – seja estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e a servir aos interesses da coletividade (art. 192). Assim, a proposição confere efetividade ao comando constitucional, na medida em que destaca o papel das cooperativas para a inclusão financeira e geração de renda a milhões de brasileiros”.
Segundo o autor da proposta, deputado Domingos Sávio, representante do Ramo Crédito na Diretoria da Frencoop, o projeto visa fortalecer a economia local por meio das cooperativas de crédito, hoje presentes como única instituição financeira em mais de 10% dos municípios brasileiros.
“O que ocorre, atualmente, é uma distorção em que cidades de todo o país possuem uma cooperativa de crédito, vigorosa e eficiente, absolutamente legalizada, empregando na cidade, financiando a economia local, mas que sofre com a situação em que entes públicos acabam tendo que depositar suas disponibilidades de caixa em cidades vizinhas, muitas vezes em bancos privados”.
Com maior alavancagem, as cooperativas poderão potencializar e pulverizar o financiamento de produtores, cooperativas e micro e pequenos empreendedores do interior do país. Hoje, 76% das operações de crédito das cooperativas estão abaixo de R$ 5 mil reais. Por meio de emenda do Deputado Evair de Melo, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) também poderá organizar, administrar e executar suas disponibilidades de caixa em cooperativas de crédito.
O PLP 100/2011 segue agora para a análise do plenário da Câmara dos Deputados.

Seguro como aliado das cooperativas

 

 
O mercado de seguros no Brasil está em franco crescimento e reserva enorme potencial de expansão. Com arrecadação total de R$ 113,9 bilhões no primeiro semestre do ano, o setor revela-se com vigor face à crise que afeta duramente outros ramos de atividades, mostrando evolução de 6,4% no primeiro semestre, com relação a 2015.
Além de crescer, a sua relevância e prestação de serviço à sociedade mostram evolução e resiliência diante do atual cenário econômico adverso. Entre indenizações, pagamento de benefícios, resgates e sorteios de capitalização, as empresas do setor retribuíram no primeiro semestre do ano R$ 61,7 bilhões com variação nominal positiva de 14,3% ante ao mesmo período do ano anterior. As provisões técnicas (reservas guardadas para saldar sinistros) já alcançaram R$ 716,8 bilhões e variação, também positiva, de 19,2%.
Os números ressaltam a importância do seguro para a sociedade. É ele que oferece, frequentemente, a contrapartida para a garantia de financiamentos relacionados aos investimentos. Sem seguro os agentes financeiros não assumem os riscos dos empreendimentos. Também é ele que protege quantidade substancial de ativos e vidas no país e participa de todos os setores da economia nacional, ajudando a gerenciar riscos, mobilizar poupanças e, sobretudo, facilitar investimentos estratégicos.
A indústria de seguros fornece cobertura de risco contra todos os aspectos da vida moderna, desde perdas relacionadas ao exercício de atividades profissionais, morte e invalidez até prejuízos referentes a desastres naturais e à propriedade pessoal. Sem ele, muitos negócios não existiriam, empregos seriam perdidos e famílias não teriam proteção nos momentos de adversidade.
Nesse sentido, seguro e cooperativismo se convergem, ao se mostrar uma ferramenta de mitigação dos efeitos da crise. Considerando que o cooperativismo atua com enorme expressividade, principalmente em nossas mais importantes cadeias produtivas do agronegócio, as cooperativas vêm sendo fundamentais para a economia, contribuindo para financiar o desenvolvimento das pequenas e médias cidades, gerando empregos e oportunidades de negócios. Portanto, contribuindo para mitigar os efeitos do desemprego e da queda de atividade econômica nas regiões metropolitanas.
Por tantas afinidades e relevância, natural que o mercado segurador pudesse firmar parceria com importantes cooperativas para estruturar suas operações e distribuir seus produtos. No caso da MAPFRE, o cooperativismo está em essência e data de 1933, quando um grupo de proprietários de pequenas áreas agrícolas com o objetivo de prestar assistência a trabalhadores acidentados. Hoje, a companhia atua em atividades seguradoras, resseguradoras, financeiras e de serviços em 49 países nos cinco continentes.
No Brasil, atua no mercado de cooperativas há 20 anos. “Temos orgulho de atuar e apoiar um modelo de negócio que gera grupos econômicos organizados e tem como objetivo buscar sempre o melhor negócio para seus associados e as comunidades que estão inseridos”, afirma Ricardo Balbinot, diretor do Canal de Cooperativas do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.
O portfólio de produtos e serviços oferece soluções inovadoras e personalizadas para seguros de vida, automóvel, massificados, agronegócio, atendendo a todos os ramos do cooperativismo e seus associados.

Aprovada MP que incentiva investimentos rurais com crédito cooperativo

 

Assim, os bancos cooperativos repassarão disponibilidades financeiras às cooperativas singulares de crédito dos respectivos sistemas, as quais, por sua vez, em instância final, fornecerão o crédito aos seus associados. Dada a especificidade da vinculação operacional dessas operações, pretende-se permitir que as cooperativas de crédito emitam LCA lastreada nessas operações de repasse.
Os ajustes propostos pela MPV 725/2016 também consideram o papel relevante das cooperativas agropecuárias, tanto no apoio ao processo produtivo dos agricultores associados à cooperativa, quanto na comercialização da produção obtida por esses associados, contribuindo para a elevação da renda dos produtores a ela vinculados.
Assim, a cooperativa de produção, ao fornecer insumos aos cooperados, está na verdade financiando esses produtores rurais. Com direito creditório originado desse negócio, a cooperativa emite um Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio – CDCA com lastro nesses recebíveis e os antecipa em uma instituição financeira. Disso resulta que o recurso foi aplicado na atividade agropecuária e pode ser considerado crédito rural.
Segundo a deputada Tereza Cristina (MT), representante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a aprovação dessa medida provisória permitirá aos produtores rurais brasileiros obterem recursos no mercado internacional de capitais para financiar sua produção, sem concorrer com as linhas de crédito do Plano Safra. “Isso significa que esses produtores não mais precisarão acessar o crédito agrícola oficial, liberando esses recursos, que são cada vez mais escassos para pequenos e médios produtores rurais”.
Texto original – Por acordo entre governo e parlamentares, o plenário da Câmara optou por votar o texto original da proposta, em detrimento do relatório do senador Ronaldo Caiado (GO), que havia sido aprovado em comissão mista que tratou sobre a matéria. Segundo a deputada Tereza Cristina, o governo assumiu compromisso de instituir grupo de trabalho que irá aprofundar as discussões sobre os títulos agrícolas, com a participação de entidades do setor produtivo. “Alguns ajustes na legislação ainda são necessários para que esse instrumento funcione plenamente. Com esses ajustes, temos um potencial de investimento da ordem de mais de 10 bilhões de reais, nos próximos anos, segundo estimativas conservadoras do mercado”.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a MPV 725/2016 é fundamental para o aporte de funding em safras futuras. “A proposta de incentivar o financiamento rural por meio da emissão de títulos agrícolas, sobretudo por meio das instituições financeiras cooperativas, servirá como alternativa às fontes convencionais, principalmente as decorrentes de programas oficiais, que tendem a diminuir nos próximos anos pela carência de recursos públicos”, avalia o cooperativista.
TRAMITAÇÃO – A MPV 725/2016 tramita em regime de urgência, seguindo para a análise do plenário do Senado. Caso não seja votada até o dia 7 de setembro, a matéria perde sua eficácia. Se, aprovada, segue para a sanção presidencial.

Reciclagem de resíduos de negócios tem um enorme potencial

 

 
Apenas cerca de dez empresas atualmente recolher os resíduos de PME em França. Novas leis obrigam as empresas a separar o seu papel usado, mas grande mudança não virá sem incentivos maiores, Fabien de Castilla disse o parceiro de EurActiv La Tribune .
Fabien de Castilla é co-fundador da empresa de recolha de resíduos de negócios Les Joyeux Recycleurs.
São as empresas de hoje melhor ou pior do que os indivíduos quando se trata de reciclagem?
Eles são piores, sem dúvida. Indivíduos em França reciclar cerca de dois terços de seus resíduos, mas as empresas reciclar não mais de metade.
Será que eles têm para reciclar?
A responsabilidade pela recolha e tratamento de lixo doméstico cai às autoridades locais, mas de acordo com a lei, as empresas são responsáveis pelos seus próprios resíduos. Portanto, em teoria, eles não estão autorizados a utilizar as caixas que são fornecidas para os seus vizinhos. Se eles querem que a autoridade local para recolher os seus resíduos têm de pedir caixas separadas, e pagar por eles.
Mas a Lei de Transição Energética agora obriga todas as empresas a reciclar os seus resíduos (com diferentes prazos dependendo do seu tamanho [para empresas com mais de 100 empregados, a obrigação entrou em vigor em 1 de Julho]), bem como para recolher papel separadamente.
Quais são os principais fatores que prendem o progresso?
Ao lado dos efeitos positivos para a sua reputação, a coesão interna, etc., boa gestão de resíduos não traz empresas de quaisquer benefícios económicos directos. E enquanto algumas grandes empresas podem produzir resíduos o suficiente para interessar recicladores privadas, as PME não têm escolha suficiente quando se trata de recolha de resíduos simples.
As regras de triagem e o número de atores envolvidos tornar o processo muito complicado. Além de tudo isso, há uma falta de transparência em torno forma como os resíduos ordenada é utilizada e quais os incentivos financeiros ou sociais podem incentivar classificação. Isto é uma vergonha, porque a partir de um ponto de vista técnico, praticamente tudo é reciclável.
Quão grande é esse mercado?
Com algumas excepções nos novos sectores de tecnologias, cada funcionário de uma empresa joga fora uma média de 5 kg de papel por mês. Isto representa 80% dos resíduos de escritório. E isso significa que, entre eles, 25 milhões de cidadãos que trabalham na França gerar mais de um bilhão de toneladas de resíduos por ano.
Mas apenas cerca de dez empresas de resíduos atender especificamente para 3,7 milhões de PME da França. E estes tendem a concentrar-se nas grandes cidades, com três em Paris. Além disso, 99% dos nossos clientes, que pagam, em média, € 100 por mês, se não previamente reciclar os seus resíduos. Esta é uma observação preocupante, mas destaca o enorme potencial deste sector.
E sobre o sector público?
O setor público também é exigido legalmente para classificar seus resíduos. Mas não temos dados sobre a forma como são recolhidos e processados.
Foi um sistema obrigatório realmente necessário para melhorar o desempenho nesta área?
O impacto educacional da nova lei é certamente uma coisa positiva. Mas as possíveis sanções são fracos e cheques não são susceptíveis de ter lugar, pelo menos no médio prazo. Teria sido mais eficaz para incentivar as empresas para começar a reciclagem subsídios sagacidade, bônus, etc Na verdade, temos visto que triagem de resíduos já se tornou uma reação natural, especialmente porque muitos funcionários já fazê-lo em casa.
Se uma nova política pública gera custos, que também irá desencadear poupanças: não devemos esquecer que cada tonelada de resíduos tratados pelas autoridades locais custa € 100 para recolher e € 100 para processar.


 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Vaticano quer ouvir os jovens em matéria de desenvolvimento sustentável

 

 
 Jovens de todo o mundo vão ter oportunidade de debater em Roma o tema do desenvolvimento sustentável, entre os dias 30 e 31 de outubro, numa iniciativa promovida pela Academia Pontifícia de Ciências Sociais.
De acordo com a Rádio Vaticano, o evento vai ter como base os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pelas Nações Unidas, com especial destaque para a educação, o trabalho digno e o crescimento económico.
Os mais novos vão ser desafiados a refletir sobre soluções que contrariem alguns dos principais problemas da sociedade atual, como “a escravatura e o trabalho forçado, o trabalho infantil, incluindo o recrutamento de crianças soldado, e o tráfico de seres humanos”.
As inscrições para esta atividade devem ser apresentadas até ao final de agosto através do envio de um e-mail para a organização, que espera a participação de até “50 jovens de todo o mundo, com idades entre os 18 e os 30 anos”.
Ao longo do encontro, os jovens serão chamados a apresentar as suas sugestões e dois projetos serão escolhidos pela Academia Pontifícia de Ciências Sociais para serem apresentados durante a Conferência da COP22, sobre alterações climáticas, que vai decorrer entre 07 e 18 de novembro, em Marraquexe, Marrocos

Paraná adere a movimento em favor do Desenvolvimento Sustentável

 

 
O Paraná está integrado ao esforço da sociedade brasileira para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). O termo de adesão ao Movimento Nacional Nós Podemos foi assinado pelo governador Beto Richa nesta quarta-feira (24), em solenidade no Palácio Iguaçu, com a presença da secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; do presidente do Tribunal de Contas, Ivan Bonilha; do superintendente do Serviço Social da Indústria (Sesi) do Paraná, José Antônio Fares, e do secretário especial para Assuntos Estratégicos, Flávio Arns. 

Os ODS compreendem 17 objetivos e 169 metas, a serem atingidos até 2030, articulados em cinco dimensões: pessoas, prosperidade, paz, parcerias e o planeta. O movimento Nós Podemos é constituído de voluntários e tem o objetivo de melhorar as condições de vida da população, com ênfase no desenvolvimento sustentável. 

“O Estado está mobilizado e fará tudo o que for necessário para que o Paraná cumpra as metas da agenda das Nações Unidas. É muito importante que todos estejam unidos e em sinergia para a construção de políticas públicas perenes e para avançar nas ações que buscam o crescimento e o desenvolvimento sustentável social e ambiental", afirmou Richa.

PRIMEIRO ESTADO - O Paraná foi o primeiro estado brasileiro a assumir o compromisso com as metas globais definidas pela Onu, no final de julho, numa audiência do governador com o representante das Nações Unidas no Brasil. O governador assinou decreto incluindo os objetivos da Onu como metas a serem alcançadas pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado. 

O compromisso paranaense com os objetivos da Onu foi reiterado pelo governador no dia 6 de agosto, durante encontro em Foz do Iguaçu com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.

O secretário especial para Assuntos Estratégicos, Flávio Arns, destacou que é importante que todos os setores estejam mobilizados para o cumprimento das metas. “Nós temos um trabalho a ser realizado em parceria com as instituições. É parceria é importante, afinal, ninguém faz nada sozinho. Estamos mobilizados para que aja adesão de todos”, afirmou. Ele destacou que o Estado dará prioridade ao atingimento dos objetivos definidos pela ONU. “Temos muito a fazer e para isso vamos precisar de parcerias”, ressaltou. 

FAMÍLIA PARANAENSE – A secretária Fernanda Richa lembrou que o Paraná já implementa diversas ações para redução da pobreza, por meio do programa Família Paranaense, coordenado pela Secretaria da Família, com a participação de outras 18 secretarias e órgãos do governo e em parceria com os municípios.

“O programa Família Paranaense é uma demonstração de que estamos no caminho certo”, afirmou Fernanda. Desde que foi implantado, o Estado conseguiu reduzir a miséria no Paraná em 57,4% - mais que o índice nacional, de 39,8%. Foram feitos investimentos de R$ 1310 milhões e as ações já beneficiaram 233 mil famílias. O Família Paranaense é considerado modelo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Paraná foi o Estado que liderou a redução da extrema pobreza no Sul e Sudeste, segundo o mais recente levantamento divulgado pelo Ipea. 

TRIBUNAL DE CONTAS- Além do Governo do Estado, o Tribunal de Contas também aderiu ao Movimento Nacional com o compromisso de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela ONU. O presidente do TC, conselheiro Ivan Bonilha, disse que a prioridade do órgão é atuar diretamente nos municípios paranaenses. “Vamos usar os contatos para propor e exigir das prefeituras o cumprimento de metas e valores de sustentabilidade social e ambiental. O TC Paraná sai à frente se comprometendo com as metas da ONU”, afirmou. 

Estavam presentes ainda no evento o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa; o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, e os deputados estaduais Hussein Bakri e Alexandre Curi.

Políticas públicas visam fortalecimento da economia solidária em Mato Grosso


 

 
Para dar andamento à implantação de políticas públicas de economia solidária em Mato Grosso, a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf) integrou as discussões realizadas durante a Oficina Regional de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária do Centro Oeste, em Cuiabá. O evento, que faz parte do projeto “Fortalecimento de Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária”, teve as atividades encerradas nesta quarta-feira (31.08), com a elaboração de uma carta-proposta que irá auxiliar os gestores na formatação de seus respectivos Planos Municipais de Economia Solidária.
O encontro, que também já foi realizado nas regiões Norte, Sul e Sudeste, contou com a participação de representantes de 20 municípios mato-grossenses, além dos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, da Frente Nacional dos Municípios, do Conselho Estadual de Economia Solidária, a Fundação Unitrabalho e ainda a Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), que atualmente conta com termo de cooperação técnica com a Seaf para promoção da economia solidária no Estado.
Representante da Seaf, Cenira Benedita Evangelista informou que as atividades realizadas durante a oficina irão contribuir, diretamente, na busca de proposta para o fortalecimento da economia solidária nas cidades de Mato Grosso para os próximos anos. “A participação dos gestores no evento mostra a preocupação com essa nova forma de economia, principalmente, no que se refere à autogestão, ao cooperativismo e ao sociativismo. É uma alternativa sustentável, de desenvolvimento e crescimento familiar, além de vir ao encontro com esta nova realidade econômica que estamos vivenciando”.
Cenira Evangelista ainda destacou que a implantação de políticas públicas voltadas para a economia solidária “é um meio de buscar mudanças de forma sustentável para grupos minoritários, que muitas vezes estão na área rural e em assentamentos e que desejam sobreviver de forma digna e sair da situação de vulnerabilidade social”.
Coordenador da Fundação Unitrabalho, Reynaldo Norton Sorbille, informou que as discussões realizadas durante as oficinas contribuíram para a troca de experiências, as oficinas facilitam a articulação, formação, intercâmbio de experiências e formulação de propostas no campo da economia solidária.
“Na região Centro Oeste, a oficina teve início com a discussão sobre a conjuntura nacional, além da apresentação sobre a economia solidária como política de desenvolvimento territorial. Também foram apresentados aos participantes a importância do controle social e a integração democrática da sociedade por meio desta política e os instrumentos para implementação da economia solidária. A troca de experiências também foi muito importante para mostrar aos gestores que a economia solidária se difere em cada localidade em que é implementada”, reforçou Sorbille.
Em relação a carta-programa, o coordenador da Unitrabalho destacou a importância do documento ser apresentado aos futuros gestores municipais em 2017. Segundo ele, é necessário que o Executivo Municipal esteja atento às políticas públicas para a economia solidária.
“A carta-programa contará com propostas focadas em nas áreas de produção, comercialização e consumo; em financiamento (crédito e finanças solidárias), na formação e educação, e no ambiente institucional. Em Mato Grosso temos percebido o potencial que a agricultura familiar tem e isso pode ser utilizado para nas compras públicas, por exemplo, o que contribui para o fortalecimento da atividade solidária”, lembrou Sorbille.
Além das propostas, o encontro também contou com a apresentação de experiências positivas em relação à economia solidária. Exemplo disso é o município de Tangará da Serra, que desde 2005 trabalha na área. Para isso, a prefeitura local conta com um Núcleo de Políticas para a Economia Solidária (Nupes), que faz parte da Secretaria Municipal de Agricultura.
Coordenador do Nupes, Neuri Eliezer Senger explica que a implantação da economia solidária no município contribuiu para ampliação do atendimento aos cidadãos já que esta figura como um meio de geração de renda e fortalecimento da pessoa humana. Segundo ele, para que o sistema funcione no município todos os instrumentos relacionados ao tema são regidos por lei.
Atualmente, a cidade conta com Programa Municipal de Economia Solidária, Conselho Municipal de Economia Solidária, o Nupes, que é órgão gestor da política pública de economia solidária na cidade, além do Fórum de Economia Solidária de Tangará da Serra, que reúne os empreendimentos do município. A cidade conta hoje em dia com associações de artesãos e produtores da agricultura familiar, cooperativas de catadores, além de três associações de feiras de produtos da agricultura familiar que funcionam na região urbana de Tangará da Serra.
“Ainda contamos com a Rede de Fundos Rotativos Solidários, que funciona como uma experimentação de crédito para os trabalhadores. Essa rede é composta por seis associações e uma cooperativa, e o recurso favorece os trabalhadores por meio de empréstimos. Trabalhar a economia solidária beneficia tanto à população, como também todo o contexto econômico e social do município”, frisou Senger.

Movimentos sociais dizem não às hidrelétricas, petróleo e economia verde

  

 

Reunidos de 23 a 25 de agosto deste ano de 2016, cerda de 120 pessoas, representantes de diversos movimentos, organizações da sociedade civil, pastorais, líderes de comunidades tradicionais e povos indígenas e lideres religiosos, se reuniram para realizarem análise da conjuntura e estudos sobre os grandes projetos desenvolvimentistas e seus impactos negativos na vida dessas comunidades e povos e ao ambiente.

Aliança dos Rios da Pan-Amazônia
Ao final, um documento foi encaminhado às autoridades Peruana, Bolivianas e Brasileiras, bem como com a toda sociedade. Leia a íntegra do documento:
"Das margens do rio Mamoré nossas vozes ecoam em defesa da mãe Terra e das filhas e filhos da Terra!"
Vindas e vindos do Amazonas, do Acre, da Bolívia, de Brasília, do Peru, do Mato Grosso e de Rondônia; das comunidades indígenas, das comunidades extrativistas (seringueiros, castanheiros e açaizeiros), das comunidades ribeirinhas, da agricultura familiar, das cidades, das comunidades de matriz africana, das comunidades campesinas, das veias dos rios: Madeira, Mamoré, Guaporé, Acre, Juruá, Purus, Madre de Dios, Abunã, Cabixi, Beni, Jamari, Machado, Juruena, Marmelo, São Miguel, Moa, Yata, Branco e Pimenta, todos violentados por projetos de infraestruturas (hidrelétricas, pequenas centrais hidrelétricas, termoelétricas, rodovias, hidrovias, mineração, pecuária, exploração madeireira, petrolífera, expansão da monocultura da soja, eucalipto, cana de açúcar, projetos de REDD, invasões de áreas protegidas, que culminam com ameaças e mortes de lideranças). Nos encontramos no II Encontro Sem Fronteiras - Bolivia, Brasil e Peru, na cidade de Guajará Mirim/RO, com o objetivo de trocar experiências de vida, fortalecer a luta e refletir os impactos desses grandes empreendimentos e as mudanças climáticas decorrentes da ação do sistema capitalista, por meio de empresas e governos, que não levam em conta a vida da Mãe Terra e de suas Filhas e Filhos.

Motivadas e motivados pela espiritualidade dos povos da floresta, das águas, do campo e das cidades, em uma só voz denunciamos as várias faces desse desenvolvimento perverso, que produz o Ecocídio, o Etnocídio e o Genocídio da mãe terra e alimenta o capitalismo selvagem, mercantilizando os rios, as florestas, o ar e a terra mãe, expulsando as filhas e os filhos da terra em favor dos projetos, que produzem morte cultural, econômica, social e organizacional dos povos indígenas, comunidades tradicionais, campesinos, comunidades de matriz africana e comunidades urbanas.

Reafirmamos nosso compromisso em Defesa da Vida, porque "nós somos guerreiras e guerreiros e não vamos deixar que matem a mãe Terra" e nos unimos em Aliança para impulsionar os processos de informação, de conscientização, de mobilização e de fortalecimento das práticas milenares, que defendem o Bem Viver como alternativa e solução para enfrentar as mudanças climáticas decorrentes deste modelo econômico excludente.

 A Panamazônia precisa Viver para que a Mãe Terra, a Pacha Mama possa garantir a vida sadia das atuais e futuras gerações.
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FAO defende maior papel dos oceanos para projetos de economia verde

 

 - A aquicultura e a pesca estão a firmar-se com um força de transformação das economias africanas. Mas, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), mais precisa ser feito para aliviar os impactos da mudança climática e da pesca ilegal nos oceanos e em comunidades costeiras.
Em encontro esta quinta-feira nas Ilhas Maurícias, o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, afirmou que oceanos saudáveis e produtivos ajudam a combater a pobreza rural.
Graziano da Silva participa da Conferência Ministerial de África sobre Economias Oceánicas e Mudança Climática. O encontro quer identificar oportunidades de aumentar a habilidade do continente para construir economias resilientes ao clima.
A FAO acredita ainda que a mudança pode ajudar a melhorar a nutrição, promover segurança alimentar e alcançar o objetivo da Fome Zero.
Segundo a agência, os países africanos estão cada vez mais reconhecendo a necessidade de diversificar suas atividades económicas baseadas na terra para explorar a facilidade que muitas nações têm por sua proximidade ao mar. Mas para Graziano da Silva, a mudança climática é um factor de incerteza nessa equação.
As comunidades costeiras estão a ser afetadas pela combinação do aquecimento dos oceanos, aumento do nível do mar e eventos extremos climáticos. E também pela acidificação do oceano e da intrusão salina.
A FAO ressaltou ainda os impactos desproporcionais sobre os chamados pequenos Estados-ilha, que travam uma verdadeira batalha por sobrevivência. Nesses países, as populações são mais dependentes dos recursos naturais e menos capazes de se adaptar às mudanças climáticas.
A agência da ONU mencionou o desafio da pesca ilegal e de todos os problemas causados aos oceanos e aos recursos marinhos pela atividade. Todos os anos, governos perdem bilhões de dólares em receita por causa deste tipo de crime.
Atualmente, 13 dos 34 países-ilhas fazem parte de um acordo da FAO de proteção e mitigação. Deste total, nove são africanos. O chefe da agência pediu a todos os governos que tomem providências imediatas para implementar o tratado.
Em meados de setembro, a Conferência "Nossos Oceanos", realizada em Washington, nos Estados Unidos, deverá debater o tema.
Nos últimos 50 anos, a produção de peixe aumentou de 10 quilos para 19 quilos por pessoa por ano. Calcula-se que a atividade económica global dos oceanos esteja entre US$ 3 e 5 trilhões.
Esta é uma via também de destaque para o mercado global: 90 por cento do volume global são feitos por vias marítimas, e mais de 30% do óleo e do gás são extraídos em alto mar.

Governo lança campanha de enfretamento à prática de queimadas rurais

 

 
O Acre tem se destacado pelo seu Sistema de Incentivo aos Serviços Ambientais (Sisa), que beneficia produtores, indígenas e extrativistas, fomentando a produção sustentável na floresta, por meio do uso racional dos recursos e preservação do meio ambiente.
Em decorrência da forte seca que afeta o estado, o governo iniciou, nesta semana, a campanha “Sou agente do Clima e da Floresta. Evite Queimadas!”. A iniciativa, prevista no Plano Estadual de Prevenção, Combate e Controle do Desmatamento e Queimadas 2016, tem como público alvo os beneficiários do Programa ISA Carbono – desenvolvido pelo Sisa.
Em todo o estado, seis mil homens e mulheres são incentivados pelo programa. A campanha, que será disseminada até 7 novembro, é encabeçada pelo Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), secretarias de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Políticas  para as Mulheres (SEPMulheres), Meio Ambiente (Sema), Corpo de Bombeiros e Batalhão de  Policiamento Ambiental (BPA).
O Sisa tem sido um dos grandes responsáveis pela redução do desmatamento e queimadas no Acre, que em 2015 reduziu em 10% o seu desmatamento ilegal. A política acreana de baixa emissão de carbono, transformou o Estado em referência pelo sua estratégia de produção sustentável e preservação da floresta, resultando numa nova economia: a economia verde.
Segundo a diretora-presidente do IMC, Magaly Medeiros, a iniciativa visa conscientizar a comunidade. “Os nossos beneficiários  compreendem que a floresta em pé gera renda e saúde para todos. Essa campanha reforça essa ideia, uma vez que o Acre tem se destacado por meio de suas políticas públicas ambientais, voltadas para uma produção sustentável”.
Edegard de Deus, secretário de Meio Ambiente, observou que “nos últimos dez anos, o desmatamento ilegal foi reduzido em 67%, representando o sucesso de uma política pública que ocupa áreas abertas com produção sustentável”.
As instituições vão atuar de maneira integrada na campanha, que tem duração de dois meses e já possui calendário de atuação.