Auditoria, prevista para esta quarta-feira, vai decidir o uso desses coletivos no transporte de SP
Com a nova licitação dos ônibus, adiada desde os protestos de junho do ano passado, as cooperativas podem não ter contratos renovados. O serviço só poderá ser feito por empresas constituídas, afirma a São Paulo Transporte (SPTrans).
Em contrapartida, a prefeitura garante que outras "alternativas estão sendo estudadas para criar novos mecanismos de controle", mantendo assim as cooperativas e evitando o uso de laranjas, que dão margem à ações criminosas.
"A SPTrans esclarece que a contratação de permissionárias para a operação do sistema de transporte coletivo municipal se dá com cooperativas e não com cooperados. Não há nenhuma relação entre a empresa gestora e os cooperados, mas com as diretorias das cooperativas", diz a nota. "A questão levantada pela reportagem refere-se aos trabalhos das autoridades policiais, com as quais a SPTrans colabora", afirma a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), ainda em nota
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