domingo, 12 de fevereiro de 2012

PRODUTOS DE INSUMOS PROVENIENTES DE RECICLAGEM PODERÃO FICAR IMUNES DE IMPOSTOS

Produtos elaborados com insumos provenientes de reciclagem ou reaproveitamento podem ficar imunes de impostos, conforme proposta de emenda à Constituição em tramitação no Senado. De autoria de Paulo Bauer (PSDB-SC) e outros senadores, a proposta está sendo examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

O objetivo é criar uma motivação capaz de apoiar um mercado efetivo de reciclagem e reaproveitamento de materiais, de acordo com a justificação da PEC. Apesar de estar bastante disseminada, na avaliação dos autores da proposta, a cultura da sustentabilidade não é suficiente para produzir efeitos práticos "na escala e na velocidade desejadas".


Decomposição


O incentivo torna-se importante, segundo a proposta, diante do fato de que o lixo moderno é composto basicamente de materiais sintéticos, de difícil reintegração à natureza.

Estima-se, quanto a alguns desses materiais, vários séculos para a completa degradação, de acordo com a justificação da proposta. É o caso, por exemplo, dos plásticos (embalagens e equipamentos), cuja decomposição pode demorar até 450 anos, segundo os especialistas.


Reaproveitamento


No Brasil, a reciclagem de alumínio tornou-se uma atividade bastante expressiva, mas outros materiais, como vidros, plástico e pneus, são pouco reaproveitados.


Papel e papelão, por exemplo, compõem mais de um terço do lixo produzido pelas cidades brasileiras. Mesmo assim, menos da metade desse material é reciclado; o restante é jogado fora ou inutilizado.


Os autores da PEC acreditam que, com o apelo econômico da imunidade tributária, a reciclagem terá o impulso pretendido pela cultura ecológica e ambientalista.


COOPERATIVASDE RECICLAGEM SERÃO LEGALIZADAS EM MARINGÁ

Em uma reunião ocorrida nesta sexta-feira (10) em Maringá, cooperativas de reciclagem, Prefeitura de Maringá e demais órgãos envolvidos no projeto assumiram prazos para a legalização e estruturação do serviço das cooperativas na coleta de recicláveis na cidade.


Segundo o secretário de Meio Ambiente e de Saneamento, Leopoldo Fiewski, apenas uma cooperativa de reciclagem possui todos os documentos que permitem ao município um apoio mais efetivo e a busca de recursos através de projetos sociais. "A meta é agilizar a legalização de todas as cooperativas", adianta Fiewski.

Responsabilidades
Cada órgão envolvido assumiu uma responsabilidade. As secretarias de Meio Ambiente e de Saneamento vão trabalhar na estruturação dos imóveis ocupados pelas cooperativas. Será solicitada a liberação de uma área dentro do antigo aterro controlado, para a instalação de duas cooperativas. A Secretaria de Saúde estendeu o prazo para a readequação sanitária das cooperativas e vai acompanhar o trabalho.

A Unitrabalho, a UEM e a Procuradoria do Trabalho vão viabilizar a legalização das cooperativas que não estão com a documentação exigida em dia, como licença ambiental e sanitária, alvará de funcionamento, e orientar os cooperados sobre o cumprimento das normas de medicina e segurança do trabalho exigidas pelo Ministério do Trabalho. A legalização, explica Fiewski, permite que o município amplie a ajuda às cooperativas, que também podem receber recursos e benefícios como cursos de capacitação para os cooperados.

Participantes
Participaram da reunião secretarias municipais, Procuradoria do Trabalho, Unitrabalho, Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Grupo Spaipa, além de representantes de sete cooperativas e dos órgãos envolvidos na ação que estabeleceram metas e prazos a serem cumpridos.

RECICLAGEM NAS SIDERÚRGICAS

Há algum tempo a reciclagem tem sido menos um rótulo de comportamento politicamente correto para se tornar, cada vez mais, um sinônimo de economia de altas cifras para empresas. Depois do sucesso da reutilização de latas de alumínio no Brasil - índice que atualmente gira em torno de 97% - agora é a vez das embalagens de aço. Em cinco anos, a indústria siderúrgica poderá deixar de comprar o equivalente a quase US$ 100 milhões em minério de ferro, por ano, utilizando aço reciclado.

"A reciclagem de embalagens de aço é infinita, e esse produto pode voltar tanto para a cadeia automotiva quanto para a construção civil ou para o próprio segmento", afirma a gerente-executiva da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço), Thaís Fagury. A ideia do projeto começou com uma viagem para a Europa em que a engenheira de alimentos visitou países como Bélgica e Suíça, onde o índice de reciclagem de embalagens de aço ultrapassa 97%. "Percebemos essa necessidade no Brasil e por isso iniciamos, há cerca de três anos, estudos para implantar essa prática por aqui", explica.



O próximo passo, segundo Fagury, foi adequar a nova entidade, a Prolata, à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A união de 15 grandes empresas do setor resultou no aporte inicial de R$ 1 milhão para criar um centro modelo de reciclagem, em São Paulo.



"Em 2011, o setor produziu 600 mil toneladas de embalagens de aço, das quais 280 mil toneladas foram recicladas e totalmente absorvidas pela siderurgia", destaca Fagury. Em cinco anos, a expectativa da Prolata é reutilizar até 70% da produção nacional. A gerente-executiva da Abeaço explica que, a cada tonelada de aço reciclada, a siderurgia deixa de comprar 1,5 tonelada de minério de ferro. "Esse processo é rentável para as siderúrgicas e ambientalmente correto", ressalta Fagury.



Economia é a palavra-chave. Se a previsão da Prolata se confirmasse hoje, a siderurgia nacional deixaria de comprar 630 mil toneladas de minério de ferro, o equivalente a quase US$ 100 milhões. Mas a tarefa não será fácil. "Grande parte dos investimentos será direcionada à conscientização ambiental", diz Fagury.



Segundo a executiva da Abeaço, o ciclo de reciclagem começa com os sucateiros, que vendem o material a cooperativas que, posteriormente, repassam a sucata para centros de coleta. "A ideia da Prolata é que cooperativas negociem diretamente com as siderúrgicas para maior geração de renda", diz. Ela explica que a grande dificuldade do catador é para quem vender o material coletado. "Estamos trabalhando para que o sucateiro possa ser mais bem remunerado na cadeia", diz a engenheira de alimentos.

Modelo de sucesso

O Brasil já é campeão na reciclagem de outro metal importante, o alumínio. Segundo dados mais recentes da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), em 2010 foram recicladas 97,6% das latas de alumínio para bebidas produzidas no País. Boa parte dessa quantidade vem da fabricante de laminados Novelis.

"Possuímos seis centros de coleta de latas de alumínio espalhados pelo País", afirmou ao DCI o diretor de Reciclagem da Novelis, Carlos Roberto de Morais. Segundo o executivo, em 2011 a empresa reciclou 50% de sua fabricação de laminados, tipo de alumínio que atende ao nicho de latas de bebida.

Em 2012, esse índice deve subir para 60%. "O mercado tem crescido a cada ano e estamos nos preparando para atender essa demanda também com a reciclagem. Hoje, metade das latas para bebidas comercializadas no País vem da Novelis", diz.

O processamento de reciclados da Novelis acontece na unidade de Pindamonhangaba (SP), que no ano passado recebeu um aporte de US$ 32 milhões da matriz norte-americana. "Utilizaremos essa cifra para a expansão da linha de reciclagem, que para a empresa é fundamental", diz Morais. Ele destaca que o alumínio remunera a cadeia toda, por isso essa prática já é comum, no Brasil. "Qualquer pessoa pode receber essa fatia do bolo", afirma o executivo da Novelis.

Para que o setor de embalagens de aço tenha o mesmo êxito que o de latas de alumínio, o diretor da Novelis destaca duas práticas fundamentais. "Conscientização acerca da reciclagem e remunerar toda a cadeia. O sucesso todo está no modelo de negócio", diz. Morais destaca ainda que, em breve, a matéria-prima ficará escassa. "Por isso a reciclagem é importante, pois o alumínio é infinitamente reciclável", ressalta.

Morais afirma que a ampliação da capacidade do setor de reciclagem de Pindamonhangaba deve saltar de 150 mil para 200 mil toneladas por ano.

A companhia tem ainda como meta aumentar para 80% a quantidade de metal reciclado em suas operações de laminação até 2020.

NESTLÉ PROPOE PARCERIA COM COOPERVIVA

Equipe composta pela Secretarias Municipal de Ação Social de Rio Claro, Sepladema e Unesp receberam, na tarde da última quinta-feira (09), dois representantes da associação Compromisso Empresarial para Reciclagem – Cempre, sediada em São Paulo. A finalidade da visita foi colher informações e conhecer “in loco” a Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis de Rio Claro – Cooperviva, que recebe apoio da Prefeitura Municipal desde sua fundação.

Após a pesquisa, os técnicos Ivo Milani e Talita Alves Ribeiro, enviados pela Nestlé, por meio do Cempre, compromissaram-se a desenvolver um projeto que contemple a cooperativa com equipamentos prioritários para agilização do trabalho dos catadores.

Além dos barracões da Cooperviva na Vila Martins e no Distrito Industrial, a Cempre visitou também as instalações do Centro Público de Economia Solidária, na Unesp Santana, e o departamento de Geografia da Unesp Bela Vista, a convite do professor Áureo Mendes, coordenador do Projeto Mapeando os Papéis Sociais. O projeto da Unesp é realizado em parceria com o Programa de Economia Solidária da Secretaria Municipal de Ação Social.

A primeira avaliação dos técnicos do Cempre é positiva e prevê a doação de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs), prensa, balança eletrônica, paleteira, picotadeira e carrinho elétrico para transporte dos fardos. A previsão é que os equipamentos sejam entregues no primeiro semestre de 2012.

“Ficamos impressionados com o apoio que a Prefeitura de Rio Claro dá à Cooperativa e com a forma com que fomos recebidos pela equipe, que colocou à nossa disposição toda documentação e informações necessárias”, diz Ivo Milani.

Para a Secretária Municipal de Ação Social, Luci Helena Wendel Ferreira, a parceria com a Nestlé vem em bom momento: “Após oito anos de crescimento ininterrupto, a Cooperviva passou momentos difíceis, teve seu espaço de trabalho reduzido, mas sobreviveu devido à força de suas mulheres guerreiras. Agora, nesta administração, estamos apoiando novamente a Cooperativa, que ganhou recentemente um novo barracão, onde recolhem e fazem triagem de 60 toneladas de recicláveis ao mês, o que significa 30% da coleta do Município”.

Regina Ferreira da Silva, diretora do departamento de Resíduos Sólidos da Sepladema vê com bons olhos a parceria: “Já temos o apoio da Tetra Park, também integrada ao Cempre, que muito tem nos ajudado. Com a vinda da Nestlé poderemos dar melhores condições de trabalho aos 30 catadores que trabalham na Cooperviva e assim aumentar a coleta seletiva no município”.

Já a vice-presidente e a presidente da Cooperviva, Maria Aparecida de Oliveira e Inair Francisco da Rocha Marcelino, mostraram-se muito entusiasmadas com a nova parceria e listaram as prioridades dos catadores.

Sobre o Cempre

O Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre) é uma associação sem fins lucrativos dedicada à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Fundado em 1992, O Cempre é mantido por empresas privadas de diversos setores.

O Cempre trabalha para conscientizar a sociedade sobre a importância da redução, reutilização e reciclagem de lixo através de publicações, pesquisas técnicas, seminários e bancos de dados. Os programas de conscientização são dirigidos principalmente para formadores de opinião, tais como prefeitos, diretores de empresas, acadêmicos e organizações não-governamentais (ONG's).

duque de caxias tenta se livrar dos sacos plásticos

Duque de Caxias passou a fazer parte, das cidades contempladas pelo Programa Jogue Limpo, parceria entre o Governo do Estado, Prefeituras e postos de gasolina, que prevê a reciclagem de embalagens plásticas de óleos lubrificantes.

A iniciativa foi lançada no posto Socape, no bairro Pauliceia, de onde foram coletados cerca de 100 vasilhames vazios de óleos lubrificantes. Segundo o secretário de Meio Ambiente de Duque de Caxias, Samuel Maia, 35 dos 91 postos estabelecidos na cidade já aderiram ao projeto.

O material foi levado para a empresa LMG Indústria e Comércio de Plástico, única empresa com licença do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para processar reciclagem de material plástico e que ficam em Duque de Caxias. “Com isso, milhares de embalagens que poderiam poluir nossa cidade vão ganhar um destino politicamente correto. O meio ambiente e as futuras gerações agradecem”, comentou Samuel, que pretende incluir no projeto a coleta de resíduos de óleo de cozinha. “Vamos negociar com os donos de postos de combustíveis e ampliar o raio de ação desta parceria”, disse o secretário.

O Programa Jogue Limpo, que já existe em cinco estados, se tornou possível depois da criação da Lei 12.305/2010, assinada em agosto daquele ano, que instituiu no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O objetivo era regular a reciclagem e o manejo dos resíduos de acordo com padrões pré-estabelecidos, criando mecanismos de controle para evitar a contaminação do solo, da água, e das demais áreas contaminadas pelo descarte inadequado de rejeitos que comprometiam a qualidade de vida.

A coleta e transporte do material é feita pela empresa Suatrans, especializada e autorizada pelo Inea a fazer o transporte dos resíduos. A expectativa é de que em 2012 sejam coletados 27 mil quilos/mês de embalagens nos 2.121 postos que aderiram à iniciativa nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Estado do Rio de Janeiro, e São Paulo (Capital), num total de 50 mil toneladas. A coleta do material é acompanhada por um programa de transmissão de dados que funciona em tempo real. “No ano passado, a marca ficou em 40 mil toneladas, número que pretendemos elevar de acordo com as novas adesões”, observou a assistente do Programa Marcello Azeredo.

Depois de processadas, as embalagens são transformadas em diversos produtos como outros vasilhames, baldes e masseiras usados em construção civil, conduítes e caixas de passagem elétrica, entre outros objetos. Estiveram presentes, ainda, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência do Estado do Rio de Janeiro, Ricardo Lisbôa Vianna, a secretária de Meio Ambiente de Mesquita, Kátia Perobelo, além da direção do posto Socape e outros convidados. No próximo dia 16, o Programa será lançado em Nova Iguaçu.

rota de ciclagem no iphone

O Rota da Reciclagem é uma iniciativa da multinacional sueca Tetra Pak que compila cooperativas e pontos de coleta de materiais recicláveis, para que o usuário veja quais as opções mais próximas para o despejo correto e sustentável do lixo. Agora, a busca pode ser feita diretamente do iPhone ou iPad, a partir de informações de geolocalização.

O app homônimo possui a mesma interface do site da empresa e coloca alfinetes no mapa, que diferenciam os pontos de coleta como Cooperativas, Comércios e PEVs (Pontos de Entrega Voluntária). Há também uma barra de busca no topo da tela, para que o usuário insira seu endereço e possa encontrar mais rapidamente um local para entrega de embalagens longa vida e outros resíduos recicláveis.

De acordo com a desenvolvedora, há mais de 3.400 locais cadastrados, espalhados pelo País. Entretanto, o app chegou com alguns problemas: ele trava e fecha quando o usuário utiliza o zoom de pinça, expandindo a navegação. Sendo assim, só é possível utilizar o programa a partir da busca de endereço, que executa o zoom e diminuiu a quantidade de pontos de interesse exibidos na tela. Além disso, diferentemente do site, não há uma legenda que explique os símbolos e siglas exibidas na tela.

O aplicativo é gratuito e compatível com iPhone, iPod e iPad com iOS 3.2.1 ou superior.

coopertone faz trabalho de reciclagem interessante

Quem protege a pele do sol já sabe que vai ter mais saúde e menos preocupações no futuro. Mas, agora, a embalagem de protetor solar vazia vai ajudar a proteger o planeta! Coppertone lança o programa Protetores do Planeta, um movimento inédito que vai mudar o futuro e o segmento de proteção solar no Brasil.

Trata-se de um programa de coleta, pós-consumo, que permitirá a transformação de embalagens de protetores solares (independentemente do tamanho e da marca) descartadas em matéria-prima novamente, substituindo material virgem e evitando que mais recursos naturais sejam extraídos. Essa nova matéria prima poderá ser usada na produção de novos materiais a base de plástico.

A iniciativa conta com a parceria da TerraCycle, empresa que desenvolve produtos eco-amigáveis a partir de material reciclado. Cumprindo a primeira fase da Política Nacional de Resíduos sólidos, Coppertone oferece aos seus consumidores uma opção de descarte correto para as embalagens de seus produtos. O mote do programa é: "Ajude a proteger a pele do planeta".

Como funciona -É muito simples participar. O interessado em se tornar um protetor do planeta deve entrar no site de Coppertone ou da TerraCycle, convidar seus amigos, ou seja, formar um time de coleta e tornar-se um Brigadista Coppertone. Podem ser times de uma escola, organização, empresa etc.

É necessário que o representante do time (maior de 18 anos) se cadastre no site da TerraCycle – Brigada Coppertone Protetores do Planeta. Depois de cadastrado, o representante do time poderá baixar as etiquetas pré-pagas para o envio das embalagens para a TerraCycle. Assim que juntar 50 ou mais embalagens de protetor solar, basta colocá-las em uma caixa qualquer, fechar bem, colar a etiqueta pré-paga para envio e entregá-la na agência dos Correios mais próxima.

As embalagens recebidas serão transformadas em produtos reciclados – baldes, displays, brindes e outros produtos plásticos – e upcycled, como bolsas, estojos e sacolas de compras.

Dessa maneira, os materiais que acabariam em lixões e aterros sanitários, e demorariam cerca de 400 anos para degradarem na natureza, retornam ao ciclo produtivo.

“Queremos mostrar que toda embalagem de protetor solar tem agora uma escolha verde e sustentável. Convidamos os brasileiros a se tornarem Protetores do Planeta. Contaremos com a ajuda de todos, para arrecadarmos o maior número de embalagens possível”, afirma Carolina Lapetina, gerente de marketing da marca.

Para cada embalagem enviada, TerraCycle e Coppertone doarão R$0,02 para a SOS Praias, organização não governamental sem fins lucrativos, que se dedica a conscientização e educação ambiental da população brasileira quanto aos problemas relativos a preservação dos oceanos, praias e meio ambiente costeiro brasileiro. A participação na Brigada Coppertone Protetores do Planeta é gratuita, não há taxa de inscrição e o envio das remessas é pago pela TerraCycle. * Central de Relacionamento Coppertone®: 0800 704 2590.

Coppertone -A marca Coppertone vem sendo precursora de inovação em proteção solar mundialmente, graças à equipe de pesquisa do Coppertone® Solar Research Center, nos EUA. Coppertone não só definiu os parâmetros de fator de proteção solar (FPS) junto ao FDA como lançou as primeiras loções e foi o primeiro protetor solar a proteger contra os raios UVA e UVB. A marca também foi pioneira na proteção à prova de suor e lançou os primeiros protetores infantis. No Brasil desde 1960, Coppertone oferece uma linha completa de produtos, que inclui protetores, tanto para adultos quanto para pessoas que praticam atividades esportivas ao ar livre, bloqueadores solares para crianças e bronzeadores. Além do compromisso com a proteção solar, Coppertone se preocupa também com a saúde da pele, incluindo na formulação de seus produtos ingredientes antioxidantes e hidratantes como elementos extras na defesa contra os raios UV.

A MSD é líder mundial em cuidados com a saúde e trabalha para ajudar as pessoas de todo o mundo a ficarem bem. Por meio de nossos medicamentos, vacinas, terapias biológicas, produtos de consumo e de saúde animal, trabalhamos em parceria com nossos clientes em mais de 140 países para oferecer soluções inovadoras na área da saúde. Também faz parte do nosso compromisso buscar alternativas para aumentar o acesso da população a nossos medicamentos e fazemos isso por meio de programas e parcerias em todo o mundo.

MSD no Brasil-Presente no Brasil desde 1952, a MSD conta com cerca de 2.300 funcionários no país, que respondem por todas as divisões globais da companhia: Saúde Humana, Saúde Animal, Produtos de Consumo e Pesquisa Clínica. Sua sede fica em São Paulo e a empresa conta atualmente com seis unidades fabris, nas cidades de São Paulo, Barueri, Sousas, Cruzeiro, Cotia e Fortaleza. [ www.msdonline.com.br].

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

unitau desenvolve programa de coleta seletiva

Depois de desenvolver o Programa de Reciclagem de Óleo de Fritura (PROL), em parceria com a Sabesp, a Universidade de Taubaté (Unitau) amplia suas ações socioambientais, retornando com o programa de coleta seletiva dentro da Instituição.

A ação, que volta a acontecer a partir do dia 10 de fevereiro, contará com um primeiro ponto fixado no Campus do Bom Conselho. A previsão é que o programa se estenda gradativamente, com a implantação de outros pontos pela Universidade, abrangendo todos os setores.

Todo resíduo obtido será recolhido semanalmente pelo caminhão de coleta seletiva da Prefeitura Municipal de Taubaté. A instrução é que o lixo seja separado entre os coletores azuis, com o lixo reciclável, e cinzas, com o lixo orgânico.

Além de promover ações ambientais, o projeto idealizado pela Universidade, por meio da Pró-Reitoria de Administração (PRA), também tem o cunho ambiental. Assim como no recolhimento de óleo, que é destinado à Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (AVAPE), que comercializa o produto para arrecadação de recursos para o desenvolvimento de suas atividades, todo lixo arrecadado será destinado a dois grupos, com a finalidade de gerar renda e subsistência a dezenas de famílias.

A Associação de Catadores Amigos do Santa Tereza e a Associação Reciclando, do bairro Vila Marli, serão as cooperativas responsáveis pela reciclagem de todo o lixo coletado pela Unitau.

Para o Prof. Dr. Paulo Fortes, coordenador do projeto, a ação reforça o compromisso que a Universidade em relação a questões que refletem na comunidade. “A ideia é mostrar que atitudes simples geram grandes efeitos e que os pequenos gestos de cada indivíduo formam ações positivas para o coletivo”, resume.

Servidores

Para que haja o envolvimento de toda a Universidade, dicas sustentáveis, como a economia de recursos – como água e luz, por exemplo –, serão dadas a todos os servidores, professores e alunos.

Outra ação que já está sendo aplicada é a visita de alguns servidores à Associação Reciclando. Em janeiro, cerca de quinze funcionários do IBB estiveram na sede da entidade para conhecer o projeto.

Para a supervisora de laboratórios do IBB, Domingas Barbosa, a iniciativa da Universidade em levar seus funcionários à realidade dos coletores foi um grande fator de motivação. “A reciclagem é uma boa ação em todos os sentidos. Além da preservação do planeta, o aspecto humano também é de grande relevância. Saber que o simples ato de separar o lixo orgânico do reciclável interfere [positivamente] na vida de tantas pessoas nos motiva a ser ambiental e socialmente responsáveis”, definiu.

usina de reciclagem de Lençóis paulista ganha concorrência

A partir da aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, ficou definido que os órgãos públicos deveriam destinar os materiais recicláveis produzidos por eles, para instituições, associações ou cooperativas de catadores, como iniciativa de preservação do meio ambiente e como forma de contribuição de geração de renda para as pessoas que sobrevivem legalmente do trabalho de reciclagem. Sendo assim, duas grandes empresas, os Correios e a Caixa Econômica Federal da região de Bauru, solicitaram através de edital público um cadastro das instituições que tivessem interesse e estivessem de acordo com os critérios estabelecidos, para que pudesse então, receber tais materiais. Assim, a Usina de Reciclagem de Lençóis Paulista, ganhou a concorrência comprovando estar trabalhando na legalidade, não havendo outras instituições na mesma condição de regularização.

panasonic investe em software de controle de resíduos

O controle de resíduos tem sido cada vez mais rigoroso pelas crescentes pressões relativas ao meio ambiente e diversos setores passam a investir em melhoria de processos de reciclagem, bem como em campanhas para conscientização de clientes e coleta de materiais. No caso da Panasonic, esse trabalho ganhou um reforço a partir da adoção de uma plataforma da SAP para melhor controlar os processos de reciclagem.

A investida da fabricante de eletroeletrônicos tem uma motivação extra, a diretiva europeia para resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (WEEE, da sigla em inglês). A partir da implantação do SAP Recycling Administration, a companhia passou, por exemplo, a contar com uma classificação de materiais por tipo, peso, uso, destino, marca e categoria.

Atualmente, unidades da Panasonic em 18 países utilizam o software para cumprimento de 50 processos. Em comunicado enviado à imprensa, o gerente de projetos ambientes da Panasonic Europe, Thomas Knopp, afirma que, a partir da plataforma, melhorou o processo de gestão de dados da reciclagem, o que gerou uma economia de 50%. O executivo informou também que o software permite cálculos mais precisos do peso líquido do produto, a base dos futuros encargos para reciclagem, que, por consequência, reduziu o custo de reciclagem em 15%.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

ADIDAS PODERÁ RECICLAR TENIS VELHOS

A marca esportiva Adidas anunciou na última terça-feira (24/01) o início da campanha Pegada Sustentável, cujo objetivo é promover diversas ações com o objetivo de minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte inadequado dos calçados esportivos. Qualquer pessoa poderá descartar um tênis sem condições de uso em uma das lojas da marca espalhadas pelo Brasil.

De acordo com números apresentados pela Adidas, anualmente são consumidos 800 milhões de pares de tênis no Brasil, sendo 120 milhões calçados esportivos. A ideia é promover uma logística reversa, ou seja, retornar o produto de consumo para seu local de origem e estimular as pessoas a descartarem o que não tem mais utilidade.

Todo o processo será feito em parceria com a RCR Ambiental, empresa especializada em gestão de produtos não comercializáveis, que cuidará do processo de transporte e reutilização do material. Todos os calçados serão triturados e servirão como combustível para fornos de cimento, sempre seguindo as normas ambientais nacionais.

“Estamos desenvolvendo um programa mais abrangente visando a Copa 2014. Mais do que um compromisso de desenvolvimento sustentável, temos aqui uma iniciativa de cidadania corporativa”, afirma Fernando Basualdo, Diretor Geral da Adidas Brasil. Cada pessoa poderá levar seu tênis esportivo de qualquer marca e modelo a um dos pontos de coleta, onde vai assinar um termo de doação e receberá um brinde especial (ingresso para visitar o Museu do Futebol, no Estádio do Pacembu, em São Paulo).

A segunda fase do projeto prevê o desmembramento dos componentes dos calçados com o intuito de gerar subprodutos, como enchimentos de quadra, por exemplo. A cidade de São Paulo será a primeira a participar do projeto e, a partir de março, as demais praças também farão parte.

Donos de supermercados debatem fim das sacolinhas plásticas ACIB Proprietários e representantes de supermercados da cidade se reuniram na manhã de on


Proprietários e representantes de supermercados da cidade se reuniram na manhã de ontem na ACIB para debater o fim do uso das sacolinhas plásticas para embalar os produtos. Na reunião ficou reforçado o TAC firmado com o Procon, que concedeu um prazo de 90 dias para o fim das sacolas plásticas e, principalmente, a proibição da cobrança de outros tipos de sacolas.
Na reunião ficou esclarecido ainda que as sacolas oxidegradáveis e as biodegradáveis também poluem o meio ambiente. A única alternativa apresentada é a coleta seletiva do lixo e o funcionamento da usina de reciclagem. “Quem polue o meio-ambiente não são as sacolas, somos nós que as jogamos em qualquer lugar”, afirmou o empresário Sérgio Carneiro Filho, que fez uma apresentação técnica sobre o processo de fabricação de embalagens. Segundo ele, a melhor existente no mercado é uma extraída da cana-de-açúcar, que não polue o meio- ambiente, mas tem custo elevado.


Proprietários e representantes de supermercados da cidade se reuniram na manhã de ontem na ACIB para debater o fim do uso das sacolinhas plásticas para embalar os produtos. Na reunião ficou reforçado o TAC firmado com o Procon, que concedeu um prazo de 90 dias para o fim das sacolas plásticas e, principalmente, a proibição da cobrança de outros tipos de sacolas.
Na reunião ficou esclarecido ainda que as sacolas oxidegradáveis e as biodegradáveis também poluem o meio ambiente. A única alternativa apresentada é a coleta seletiva do lixo e o funcionamento da usina de reciclagem. “Quem polue o meio-ambiente não são as sacolas, somos nós que as jogamos em qualquer lugar”, afirmou o empresário Sérgio Carneiro Filho, que fez uma apresentação técnica sobre o processo de fabricação de embalagens. Segundo ele, a melhor existente no mercado é uma extraída da cana-de-açúcar, que não polue o meio- ambiente, mas tem custo elevado.

EUROPA TEM NOVA INSTRUÇÕES SOBRE RECICLAGEM DE ELETRÔNICOS

A nova diretiva aprovada no Parlamento Europeu impõe que, a partir de 2016, o novo limite mínimo de recolha de equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE) passe a ser de 45 toneladas de resíduos de EEE por cada 100 toneladas de EEE colocadas no mercado nos 3 anos anteriores. Até agora, vigorava a referência de recolha de 4 kg de EEE por habitante.

A Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (ANREEE) já se congratulou com a aprovação que teve lugar, esta sexta-feira, no Parlamento Europeu, da diretiva que define as novas regras para a recolha e reciclagem de resíduos de EEE nos 27 Estados-Membros da União Europeia.

O novo texto aprovado, em sessão plenária, em Estrasburgo, merece a aprovação do diretor-geral da ANREEE, Rui Cabral, que considera muito positiva a chegada desta nova diretiva: "Este processo de revisão arrastava-se já há muito tempo nas instâncias europeias e é uma excelente notícia saber que foi finalmente aprovado", diz, em comunicado.

Para o diretor-geral da entidade responsável pelo registo de todos os produtores de EEE em Portugal, o aumento contínuo da quantidade de equipamentos elétricos e eletrónicos que, anualmente, são colocados nos 27 países da União Europeia há muito que requeria uma atualização: "Ao impor maiores taxas de recolha de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, terá que ser exercido mais controlo sobre quem coloca equipamentos no mercado, sobre os resíduos que são gerados e sobre a recolha e tratamento desses resíduos. No final teremos um menor impacto na Natureza e até, possivelmente, menos custos para os produtores cumpridores", remata o responsável

INDÚSTRIA BRASILEIRA RECICLA PNEUS EM 320 MIL TONELADAS

As indústrias brasileiras produtoras de pneumáticos destinaram de forma ambientalmente correta, no ano de 2011, 320 mil toneladas de pneus inservíveis (que não têm mais condições de serem utilizados para circulação ou reformados), quantia que equivale a 64 milhões de unidades de pneus de carros de passeio. Os dados são da Reciclanip, entidade que reúne as empresas do setor e cuida da coleta e destinação desse material.

Desde 1999, quando entrou em vigor no Brasil a resolução número 258 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que obriga as empresas fabricantes e importadoras de pneus a coletar e dar destinação final adequada aos inservíveis, a Reciclanip já enviou para reciclagem 1,86 milhão de toneladas de material, equivalentes a 373 milhões de pneus de passeio.

“A previsão para 2011 era de coletarmos 355 mil toneladas, mas, devido à perda de mercado para os importados, as vendas da indústria nacional caíram, e por consequência o volume de inservíveis também”, diz César Faccio, coordenador da Reciclanip.

Cerca de 63% desses pneus são reaproveitados como combustível alternativo para as indústrias de cimento. Parcelas menores são utilizadas para a fabricação de solados de sapato, borrachas de vedação, dutos pluviais, pisos para quadras poliesportivas, pisos industriais, asfalto-borracha e tapetes para automóveis. Todas estas destinações são aprovadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

“Acredito que nos próximos anos esse quadro vai mudar e a principal maneira de reaproveitamento será o asfalto-borracha. Estados como o Paraná já utilizam este revestimento em larga escala nas rodovias, e novas legislações implantadas no Rio de Janeiro e em São Paulo pretendem fazer o mesmo”, comenta César.

Segundo a Reciclanip, a quantidade de material coletado no ano passado representa a retirada de resíduos do ambiente em volume igual ao que foi colocado no mercado em forma de pneus novos. A entidade tem 726 postos de coleta em todos os estados do país e no Distrito Federal e qualquer pessoa pode entregar neles seus pneus usados. Para saber onde estão estes postos acesse www.reciclanip.com.br.

coleta de lixo em cuiabá é monitorada via satélite

A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfe), através da Diretoria de Resíduos Sólidos, responsável pela coleta domiciliar de lixo em Cuiabá, utiliza uma ferramenta tecnológica eficaz para reforçar a fiscalização do serviço. Para observar o trajeto dos caminhões de lixo, utiliza o sistema de monitoramento via satélite através de GPS, fiscalizando o serviço realizado nas quatro regiões administrativas.

O diretor de Resíduos Sólidos, Raufrides Macedo, informou que todos os trajetos são acompanhados através de um painel na Secretaria. “A fiscalização é reforçada por dois fiscais da Seminfe, que percorrem os trajetos de motocicleta”, ressalta.

Em dias comuns, são coletadas cerca de 470 toneladas de lixo das regiões administrativas de Cuiabá. Deste total, 240 toneladas são processadas e 5% são reciclados. O serviço é terceirizado pela empresa Delta.

Segundo o secretário de Infraestrutura, Lécio Monteiro, a fiscalização via satélite garante mais segurança e agilidade no serviço de coleta.

Resíduos

A separação e reciclagem dos resíduos sólidos são de responsabilidade da Cooperativa de Trabalhadores e Produtores de Materiais Recicláveis (COOPEMAR), que obtém benefícios através do trabalho de separação e reaproveitamento dos materiais que passam pelas esteiras de triagem.

Roteiro

O roteiro da coleta de lixo pode ser consultado no site da Prefeitura de Cuiabá na página da Seminfe. Na página da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Assuntos Fundiários, através do link “Resíduos Sólidos”, o cidadão pode acessar uma lista de cooperativas e associações de agentes ambientais que recebem e coletam resíduos secos para reciclagem como pneus, aparelhos eletrônicos e telefônicos, pilhas, papel, latas, plástico, papel e embalagens.

LIXO EXTRAORDINÁRIO É MOSTRADO EM HARVARD

Quando se fala em arte os limites são inexistentes. A criatividade faz com que uma simples tela em branco se transforme em uma obra de arte. Em um trabalho muito delicado e cheio de detalhes, transformar lixo em obra prima é um grande feitio. E por conta desse trabalho que recicla objetos e materiais, que até então não teriam mais utilidade, o artista plástico Vik Muniz não só mostrou ao mundo seu talento como causou um impacto com o documentário "Lixo Extraordinário", que será mostrado para os acadêmicos das maiores universidades do mundo.

Tião Santos, principal personagem do documentário embarca nesta terça-feira à noite rumo a Harvard, nos Estados Unidos, para participar da exibição do filme no Brazil Studies Program, no Tsai Auditorium, na Cambridge Street, às 18h30min, do dia 09 de fevereiro, e depois, palestrar. Ele será acompanhado ao lado das empresárias Jackie de Botton e Diana Gabanyi.

Tião é um dos líderes do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis e Presidente da ACAMJG (Associação dos Catadores do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho). Com o trabalho de De Botton e Gabanyi, passou a palestrar em diversas empresas sobre a reciclagem.

O Brasil, diferente da maioria dos países, teve sua primeira Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) aprovada apenas 15 anos após os Estados Unidos, e 20 anos depois da Europa. Outro grande diferencial e complicador do País é a informalidade do mercado. Apesar de ser líder na reciclagem das latinhas (recicla 98%), este trabalho é feito 90% pelos catadores. Há mais de 1,2 milhão deles Brasil afora.

Oriunda do filme, a "Rede Extraordinária" transformou Tião Santos no rosto da campanha "Cada garrafa tem um história", da "Coca-cola", que impactou diretamente na vida de 90 catadores e alcançou um número extraordinariamente maior indiretamente.

A rede contribuiu para a reinserção dos catadores responsáveis por 90% da reciclagem no Brasil, que se transformaram em Agentes da Sustentabilidade.

Tião Santos durante a palestra em Harvard vai pontuar sobre essas questões, além de falar dos novos desafios.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012