segunda-feira, 20 de junho de 2011

FABRICA DE HOSTIA TEVE PARTICIPAÇÃO DO SENAC

Religiosos da Comunidade São João Batista, no bairro Caranã, alimentam há três anos o sonho de construir uma fábrica de hóstia para atender todo o Estado de Roraima. Atualmente o pão utilizado nas missas católicas é todo importado de São Paulo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac/RR), por acreditar no alcance social do projeto resolveu ajudar a comunidade, oferecendo treinamento, gratuitamente, às 21 pessoas envolvidas.

Segundo Maria da Conceição do Nascimento, coordenadora da Pastoral Carcerária na área missionária Caranã, o projeto envolve pessoas carentes da comunidade e seis albergadas. Explicou que o dinheiro que arrecadarão com a venda da hóstia será revertido para a compra de material e distribuído igualitária entre os integrantes, o que ela chamou de economia solidária.

A fábrica está sendo construída na própria paróquia com recursos da comunidade e empréstimo. Segundo Maria da Conceição é a burocracia que atrasa a conclusão da obra e o início dos trabalhos.

Betiana Francisca de Oliveira, moradora do bairro Caranã, soube através de amigas que o Senac estava oferecendo cursos de capacitação e resolveu participar. Grávida de sete meses, diz que é difícil para ela conseguir emprego, então resolveu se preparar para o mercado de trabalho.

“Hoje, não se pode escolher trabalho. Temos que nos preparar para as oportunidades que aparecem. Espero poder fazer os outros cursos do Senac. Quando eu puder voltar a trabalhar estarei preparada”, disse Betiana.

O coordenador de Saúde Humana do Senac, Bruno Joseph, participou do encerramento do curso de Higiene e Segurança do Trabalho na Comunidade São João Batista. Disse que era uma honra para a Instituição poder contribuir com um projeto que “gera renda e melhora a qualidade de vida das pessoas”.




Religiosos da Comunidade São João Batista, no bairro Caranã, alimentam há três anos o sonho de construir uma fábrica de hóstia para atender todo o Estado de Roraima. Atualmente o pão utilizado nas missas católicas é todo importado de São Paulo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac/RR), por acreditar no alcance social do projeto resolveu ajudar a comunidade, oferecendo treinamento, gratuitamente, às 21 pessoas envolvidas.

Segundo Maria da Conceição do Nascimento, coordenadora da Pastoral Carcerária na área missionária Caranã, o projeto envolve pessoas carentes da comunidade e seis albergadas. Explicou que o dinheiro que arrecadarão com a venda da hóstia será revertido para a compra de material e distribuído igualitária entre os integrantes, o que ela chamou de economia solidária.

A fábrica está sendo construída na própria paróquia com recursos da comunidade e empréstimo. Segundo Maria da Conceição é a burocracia que atrasa a conclusão da obra e o início dos trabalhos.

Betiana Francisca de Oliveira, moradora do bairro Caranã, soube através de amigas que o Senac estava oferecendo cursos de capacitação e resolveu participar. Grávida de sete meses, diz que é difícil para ela conseguir emprego, então resolveu se preparar para o mercado de trabalho.

“Hoje, não se pode escolher trabalho. Temos que nos preparar para as oportunidades que aparecem. Espero poder fazer os outros cursos do Senac. Quando eu puder voltar a trabalhar estarei preparada”, disse Betiana.

O coordenador de Saúde Humana do Senac, Bruno Joseph, participou do encerramento do curso de Higiene e Segurança do Trabalho na Comunidade São João Batista. Disse que era uma honra para a Instituição poder contribuir com um projeto que “gera renda e melhora a qualidade de vida das pessoas”.