"O objetivo é garantir o descarte ecológico das lâmpadas após seu uso, evitando a deposição em aterros ou a incineração desse tipo de resíduo, procedimentos que geram poluição, desperdício de recursos naturais e riscos para a saúde da população", destaca o diretor da Apliquim Brasil Recicle, Eduardo Sebben.
Através do processamento realizado pela Apliquim Brasil Recicle, os diversos componentes das l&a circ;mpadas, como o pó fosfórico, o vidro e o alumínio, são descontaminados e podem ser reaproveitados na fabricação de outros produtos. Além disso, o mercúrio - metal tóxico presente nas lâmpadas e nocivo ao meio ambiente e à saúde humana - é recuperado em seu estado líquido elementar e também reciclado.
A iniciativa da RioLuz atende às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que determina o tratamento e a reciclagem das lâmpadas fluorescentes. A RioLuz é responsável pelo segundo maior parque de iluminação do Brasil, com mais de 414 mil pontos de luz instalados.
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