No primeiro quadrimestre de 2012, as exportações das cooperativas
brasileiras foram de US$ 1,674 bilhão e houve retração de 0,4% sobre
igual período de 2011 (US$ 1,681 bilhão). A vendas do segmento Nas
importações, houve expansão de 8,7% nas compras efetuadas pelo setor,
que passaram de US$ 63,5 milhões, em janeiro a abril de 2011, para US$
69,1 milhões, neste ano.
Com esses resultados, a balança
comercial registra saldo positivo de US$ 1,605 bilhão, com queda de 0,7%
em relação ao mesmo período de 2011 (US$ 1,617 bilhão). A corrente de
comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 1,743 bilhão,
com recrudescimento de 0,1% em relação ao quadrimestre de 2011 (US$
1,744 bilhão).
Mercados e Produtos
As cooperativas
brasileiras exportaram para 119 países de janeiro a abril deste ano. No
período, os principais mercados foram: China (vendas de US$ 277,1
milhões, representando 16,5% do total); Alemanha (US$ 129,2 milhões,
7,7%); Estados Unidos (US$ 124,2 milhões, 7,4%); Países Baixos (US$ 109
milhões, 6,5%); e Emirados Árabes Unidos (US$ 107,9 milhões, 6,4%).
Já
os produtos mais vendidos, em valor, no período, foram: açúcar refinado
(com vendas de US$ 321,4 milhões, representando 19,2% do total
exportado pelas cooperativas); soja em grãos (US$ 242,4 milhões, 14,5%);
café em grãos (US$ 232 milhões, 13,9%); pedaços e miudezas comestíveis
de frango (US$ 178,3 milhões, 10,7%); e farelo de soja (US$ 166,1
milhões, 9,9%).
O Paraná foi o estado com maior valor de
exportações de cooperativas, de US$ 583,9 milhões, representando 34,9%
do total das exportações deste segmento. Em seguida aparecem: São Paulo
(US$ 378,4 milhões, 22,6%); Minas Gerais (US$ 244,7 milhões, 14,6%); Rio
Grande do Sul (US$ 135,8 milhões, 8,1%); e Santa Catarina (US$ 122,3
milhões, 7,3%).
Em relação às importações, as cooperativas
realizaram compras de 35 países nos quatro primeiros meses de 2012. As
principais origens foram: Estados Unidos (compras de US$ 8,5 milhões,
representando 12,4% do total); Paraguai (US$ 8 milhões, 11,5%); China
(US$ 6,2 milhões, 8,9%); Japão (US$ 5,3 milhões, 7,7%); e Espanha (US$
4,1 milhões, 6%).
Os produtos mais adquiridos pelo setor
cooperativista brasileiro foram ureia (com compras de US$ 9,8 milhões,
representando 14,3% do total importado pelas cooperativas); máquinas e
aparelhos para preparação de carnes (US$ 5,8 milhões, 8,4%); cloretos de
potássio (US$ 4,7 milhões, 6,8%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$
4,1 milhões, 5,9%) e feijões comuns, pretos, secos, em grãos (US$ 4,0
milhões, 5,7%).
O Paraná foi o estado que importou mais, com
aquisições de US$ 34,2 milhões, representando 49,6% do total das
importações do setor. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 14,1
milhões, 20,4%); Rio Grande do Sul (US$ 6,9 milhões, 10%); Goiás (US$
6,4 milhões, 9,3%); e Mato Grosso (US$ 3,1 milhões, 4,4%).
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