domingo, 6 de outubro de 2013

Governador de Santa Catarina assina cooperação para operar o Cartão BNDES/BRDE


 
O governador de Santa Catarina Raimundo Colombo, o vice-presidente do BRDE, Jorge Gomes Rosa, o diretor de Operações, Neuto de Conto, o diretor de Planejamento, Renato Vianna, e o presidente da Cooperativa Central de Crédito Urbano, Moacir Krambeck assinaram no dia 3, em Blumenau, o protocolo de intenções com vistas à cooperação técnica para o atendimento à demanda de crédito por parte dos cerca de 319 mil associados e de suas cooperativas filiadas ao Cecred.

O BRDE, em Santa Catarina, aposta principalmente na sua parceria com as cooperativas de crédito para pulverizar o Cartão BNDES/BRDE que consiste em crédito rotativo pré-aprovado destinado às micro, pequenas e médias empresas para a aquisição de 190 mil itens entre bens, insumos industriais e serviços cadastrados no Portal de Serviço do Cartão BNDES. Livre da burocracia das demais linhas de financiamento, o cartão é oferecido por apenas oito agentes financeiros no País. O BRDE opera o cartão em parceria com a Cabal do Brasil.

A parceria do BRDE com a Cecred vem desde 2007. Desde esta data, o convênio entre as instituições disponibilizou recursos na ordem de R$ 20 milhões majoritariamente para micro e pequenas empresas, inclusive no socorro às empresas atingidas pelas cheias ocorridas no Vale do Itajaí. Também foram aplicados recursos em máquinas e equipamentos, construção e reforma de instalações, operações de microcrédito e capitalização de cooperativas de crédito, o que propiciou o fortalecimento destas instituições e uma maior disponibilização de recursos.

O Sistema Cecred é composto por 15 Cooperativas Singulares presentes em Santa Catarina e no Paraná, e 1 Cooperativa Central localizada em Blumenau, reunindo mais de 319 mil cooperados. Integrante do Sistema, destaca-se como uma das maiores cooperativas de crédito do Brasil, a Viacredi que tem sede em Blumenau, possuindo 230 mil associados e mais de 60 postos de atendimento em 15 municípios catarinenses.

O convênio assinado atende uma das principais demandas da Cecred que era um instrumento de crédito simples a ágil para os pequenos empreendedores. A resposta é a operação do Cartão BNDES/BRDE que na visão da Cooperativa é um dos melhores meios de financiamento aos seus clientes, em função das taxas baixas, prazos longos, rapidez e simplicidade de utilização.

CARTÃO BRDE / BNDES

O Cartão BNDES é um produto que, baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar os investimentos das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs).

Hoje é considerado um dos melhores instrumentos para disponibilização do crédito para micro e pequenas empresas, pois permite de forma bastante simples a compra de vários itens sem qualquer tipo de burocracia. Basta ir a uma loja que possui cadastro no cartão BNDES e adquirir produtos também credenciados pelo BNDES. Em ambos os casos esta pesquisa pode ser feita via internet. Além da facilidade no momento da compra o cartão BNDES possui outros diferenciais:

* Crédito pré-aprovado; * Financiamento automático em até 48 meses; * Prestações fixas; * Taxa de juros atrativa (atualmente 0,86% a.m).

No cadastro do BNDES estão incluídos uma diversidade bastante grande de produtos, como: Artigos Têxteis; Comunicação Visual; Cursos de Qualificação; Educação, Esporte e Lazer; Eletrodomésticos e Eletroportáteis; Embalagens; Informática, Telecom e Automação; Inovação e Avaliação de Conformidade; Insumos; Máquinas e Equipamentos; Materiais e Acessórios para Construção; Móveis e Colchões; Setor Cultural; Softwares; Utilidades; Veículos.

Atualmente sete instituições financeiras operam o Cartão BNDES, sendo que o BRDE é a primeira instituição de fomento do país a operar o produto.

Vantagens ao comprador como Cartão BNDES - BRDE

• Público alvo são micro, pequenas e médias empresas, cujo faturamento bruto anual não ultrapasse R$ 90 milhões.  • Com crédito pré-aprovado, o Cartão combina as facilidades de operação de um cartão de crédito com as condições de maior prazo e menores taxas de juros já operadas pelo banco.  • O prazo de pagamento é de 3 a 48 meses com prestações fixas e iguais; a taxa de juros é pré-fixada (informada no Portal de Operações) e o limite de até R$ 1 milhão por CNPJ. • São financiáveis cerca de 190 mil itens listados no site do Cartão BNDES, que vão desde máquinas até serviços como ensaios laboratoriais, certificações.  • O site possui simulador de compras que calcula o valor das parcelas antes de realizar a transação. 

Vantagens ao fornecedor

• Financiamento automático para o cliente em até 48 meses.  • Garantia de recebimento da venda, em 30 dias, com a segurança típica dos cartões de crédito.   

Brasil receberá feira mundial de cooperativismo


 

Curitiba, no Paraná, será sede de encontro global do segmento, que terá representantes de 20 países. Objetivo da mostra é promover produtos e serviços das cooperativas, além de troca de experiências.


  A cidade de Curitiba, capital do Paraná, será sede da 9ª Feira Mundial de Cooperativismo (Expocoop), em maio do ano que vem. O encontro reunirá cooperativas de mais de 20 países e tem por objetivo promover produtos e serviços produzidos de forma cooperada, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A mostra também será uma oportunidade para as cooperativas mostrarem suas inovações e uma
plataforma de negócios entre produtores e o mercado consumidor internacional. A feira ocorre de 15 a 17 de maio e nos dois primeiros dias será aberta exclusivamente a profissionais do segmento. No último dia, o público em geral também pode visitá-la.

São esperadas seis mil pessoas no centro de exposições Expo Unimed Curitiba, onde ocorrerá o evento. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha, o evento representa uma excelente oportunidade para a troca de informações e experiências, públicas e privadas, com o setor do cooperativismo mundial.

A Expocoop ocorre a cada dois anos e a última edição, de 2011, foi realizada em Manchester, no Reino Unido. As inscrições para participar da feira como expositor ainda estão abertas. Apesar da projeção da presença de representantes de 20 países, ainda não está confirmado de quais nações haverá cooperativas participantes.

Nesta sexta-feira (04), ocorre em Curitiba reunião preparatória do encontro, que terá presença de representantes da comissão organizadora da Expocoop e do Mapa, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuária e Cooperativismo. A promoção e organização é do Worldentry Exhibitions, com apoio do Sistema Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entre outros.

Evento no Sudoeste discute organização e gestão cooperativas


 





    Empreendedores, técnicos, produtores rurais e membros da administração municipal de Francisco Beltrão participaram, em setembro, de uma  oficina sobre formação e atuação de cooperativas. Realizada graças a uma parceria entre Sebrae/PR e Prefeitura de Francisco Beltrão, por meio das Secretarias Municipais de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico e de Desenvolvimento Rural, o evento, que reuniu 40 pessoas para discutir cooperativismo básico e viabilidade econômica, contou com o apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop-PR).

    A oficina de trabalho foi conduzida por João Gogola Neto, coordenador de desenvolvimento cooperativo do Sescoop-PR e contador com especializações nas áreas de auditoria, gestão, perícia, análise econômica e controladoria. Com a experiência de mais de dez anos de atuação no segmento, João Gogola abordou com o grupo temas como tributação, tipos de cooperativas, pilares para a viabilidade econômica de uma cooperativa, deveres de cooperados, além de falar sobre a história do cooperativismo e o que define uma cooperativa.

    Sobre os pilares da viabilidade econômica de uma cooperativa, tema discutido no evento, o especialista do Sescoop-PR, enumera quatro pontos, que são a necessidade coletiva, vontade e compromisso, viabilidade econômico e financeira, além da sustentação legal. “De uma cooperativa que atenda exatamente o que se espera de cada um desses pilares, o resultado será o sucesso”, destaca Gogola, que trouxe exemplos de cooperativas que foram exitosas na sua atuação e também outras que não deram certo.

    A secretária de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico de Francisco Beltrão, Jovelina Chaves, destaca que a administração municipal prevê um eixo de atuação sobre o cooperativismo na sua pasta. Por isso, destacou a importância de promover uma oficina sobre o tema e envolver pessoas que já atuam em cooperativas e outras que estudam a formação de novas. “Foi uma boa iniciativa em parceria com o Sebrae/PR e a Ocepar/Sescoop-PR, que trouxe informações precisas sobre a organização de uma cooperativa. Sem dúvida serviu para quem já está no ramo e também para os que pensam em formar uma nova entidade”, ponderou.

    No Brasil, as cooperativas são classificadas conforme sua atividade. A classificação pode ser de 13 tipos, que denominamos ramos do cooperativismo, e são eles: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, infraestrutura, habitacional, mineral, produção, saúde, trabalho, turismo e lazer, transporte de cargas e passageiros.

    A região Sudoeste do Paraná possui hoje 32 cooperativas nos ramos agropecuário, crédito, educacional, infraestrutura, saúde e transporte.  Em Francisco Beltrão, está sediada a maior cooperativa de transporte do Paraná, que é a Coptrans (Cooperativa de Transportes 14 de Dezembro), a primeira cooperativa de crédito vinculada à atividade de transporte, além de singulares dos Sistemas Sicoob, Sicredi, Uniprime e Unimed. Na atividade agropecuária, a região também se projeta com um crescimento de 14,1% de 2011 para 2012. “Em 2012, o sudoeste paranaense foi responsável por 4,3% da movimentação econômica das cooperativas agropecuárias do Paraná”, destacou Gogola

    sábado, 5 de outubro de 2013

    TEDxJovem@Pelourinho busca disseminar o empreendedorismo na juventude

     


     



     

    O jovem Enderson Araújo é referencia em comunicação nas periferias e será um dos palestrantes do T 
    Jovens brasileiros que tiveram as vidas transformadas por ideias e ações inovadoras das mais diversas áreas de atuação irão compartilhar suas experiências no TEDxJovem@Pelourinho, no dia 12 de outubro, a partir das 14h, no Teatro Sesc Senac Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador.
    Nesta edição, o tema do TEDxJovem@Pelourinho será Empreendedorismo: se Joga!. Segundo pesquisa da BOX1824, esta nova geração traz como característica marcante o fato de ser empreendedora. Eles consideram o ato de trabalhar um meio de ser feliz. E, ao contrário do mito de que jovens só pensam em si mesmos, eles, na verdade, pensam cada vez mais em questões ligadas à coletividade – 74% afirmam que se sentem obrigados a fazer algo pela sociedade em seus cotidianos.
    O TEDxJovem@Pelourinho propõe esse encontro para que a turma discuta as suas ideias e configure um espaço de troca de experiências.
    O formato TEDxjovem é voltado para alunos do ensino médio e o seu objetivo maior é fazer com que estes jovens tenham contato com ideias inspiradoras e criativas, a fim de transformarem, também, as suas vidas. Seguindo esta diretriz, toda a produção do TEDxJovem@Pelourinho será feita por jovens. O objetivo dessa ação é trazê-los para dentro do TEDx, colocando-os em contato com este universo e com profissionais com ampla experiência em diversas áreas de atuação.

    Carolina Linhares aproxima pessoas por meio de sua startup
    Para ajudar a identificar esses jovens palestrantes, a equipe do TEDx convidou nomes como Isaac Edington, presidente do Instituto EcoDesenvolvimento; a publicitária Sonia Maria Haas; o especialista em economia criativa, Richard Alves;
    o sócio-fundador da ItsNoon, Reinaldo Pamponet; e o empreendedor, Pierre Schurmann. Eles, os curadores, tiveram a missão de identificar e convidar os palestrantes que vão compartilhar suas experiências e ações inovadoras no evento.
    Jovens palestrantes
    Enderson Araujo| Empreendedor Social, baiano, criador do Mídia Periférica , é referencia em comunicação nas periferias, com site, jornal comunitário e programa de áudio visual na web.
    Marcelo Pimenta| Em uma primeira análise, é jornalista, consultor, empresário, estrategista, coordenador do e-book “Ferramentas Visuais para Estrategistas”. Se vamos mais a fundo descobrimos um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil.
    Carolina Linhares | Entre linguagens de programação e cálculos estruturais, Carolina desenvolveu duas novas paixões: inovação e empreendedorismo. Hoje, sua start-up Linz desenvolve uma rede social cujo objetivo é motivar a aproximação de pessoas, usando o mundo virtual para uni-las no mundo real.
    Daniel Veiga| Estudante de Engenharia Mecatrônica na Unifacs, somente 22 anos e já se envolve em importantes projetos de inovação que associam empreendedorismo à busca por melhorias na qualidade de vida de pessoas com deficiência.
    O TEDxJovem@Pelourinho contará, ainda, com a direção artística da cineasta Cecília Amado e com Letícia Menger na direção de produção. Os demais palestrantes podem ser conhecidos no site do evento.
    Sobre o TEDx
    O evento, que teve sua primeira edição em 2011, sendo consagrado como o primeiro TEDx do Nordeste, é independente e auto-organizado, seguindo o modelo e critérios do TED (Tecnologia, Entretenimento e Design) . Em 2011, na sua estreia, o tema do encontro foi “Simplifique” e, já em 2012 a discussão foi norteada pela ideia das “Cidades Inteligentes”.

    As palestras são sempre concisas e ricas em conteúdo. Cada expositor é desafiado a ministrar “a melhor palestra de sua vida” no tempo máximo de 15 minutos, sendo orientado a se concentrar em uma única ideia! Permeadas de emoção e entusiasmo, as palestras são um convite à reflexão e inspiram o espectador a adotar atitudes de criatividade e inovação, a partir dos exemplos concretos das ideias compartilhadas.
    Sobre o TED
    O TED foi criado em 1984 como uma conferência anual na Califórnia e já teve entre seus palestrantes Bill Clinton, Paul Simon, Bill Gates, Bono Vox, Al Gore, Michelle Obama e Philippe Starck. Apesar dos mil lugares na plateia, as inscrições esgotam-se um ano antes. Cerca de 500 das palestras estão disponíveis no site do evento e já foram acessadas por mais de 50 milhões de pessoas de 150 países.
    A cada ano a organização elege um pensador de destaque e repassa a ele 100 mil dólares para ele que possa realizar “Um Desejo que Vai Mudar o Mundo”. Com essas quatro ações: TED Conference, TED Talks, TED Prize e TEDx, a organização pretende transformar seu mote “ideias que merecem ser espalhadas” cada vez mais em realidade. “Acreditamos apaixonadamente no poder das ideias para mudar atitudes, vidas e, em última instância, o mundo”, dizem os organizadores do TED.

    Cooperativa à grega

     

    Estamos em Syros nas ilhas gregas. O país está há seis anos em recessão, com uma taxa de desemprego recorde de 27,6%. Aqui, as mulheres uniram-se e formaram uma verdadeira cooperativa anti-crise. Elas são essenciais para Syros. Todos os dias vinte mulheres, a maioria sem qualificações específicas, prepararam pratos tradicionais gregos, que são vendidos num restaurante central.
    A cooperativa está no ativo desde 2000, e com o dinheiro feito montaram-se cozinhas. O que fica por vender é distribuído em instituições de caridade.
    O volume de negócios de cerca de 400 mil euros por ano, caiu um pouco durante a crise, mas os postos de trabalho permanecem.
    Anna Darzenta, Presidente, cooperativa Kastri: “Devido à crise, muitos dos nossos membros vieram trabalhar na cooperativa, porque os maridos perderam os empregos. Aqui os salários são cerca de 20% mais altos do que no setor privado.”
    Para lidar com a crise, a cooperativa delineou uma estratégia de negócio e continua a atrair um grande número de clientes.
    Anna Darzenta: “A cooperativa adaptou-se à situação. Por exemplo, reduzimos 1€ nos preços, a pedido dos sindicatos. Também introduzimos um sistema de fidelidade e oferecemos pequenos presentes aos nossos clientes.”
      “Um em cada quatro novos negócios criados na UE é um empreendimento social, porque são tão populares? Vamos perguntar a um especialista.”
    A Confederação Europeia das Cooperativas representa cerca de 50 mil empresas que empregam 1 milhão e 400 mil pessoas, com um volume de negócios de 50 mil milhões de euros por ano. Em tempos difíceis, o empreendedorismo social é vital.
    Ioannis K. Nasioulas, Conselheiro, Grupo Europeu de Peritos em economia social: “A força das empresas sociais reside no seu não compromisso com empréstimos bancários…A segunda coisa é que não pode haver uma contribuição no capital de muitas formas, não só em dinheiro…O terceiro aspeto é que as empresas sociais são muito flexíveis a nível local. “
    O empreendedorismo social é uma forma de sair da crise grega e é um setor em crescimento.
    Ioannis K. Nasioulas: “Em números gerais, o PIB setorial das cooperativas na Grécia é de cerca de 1,5 mil milhões de euros. Na verdade, está a aumentar, em comparação com o PIB nacional, que está em declínio, devido à crise.”
    Anna Darzenta: “Para mim, as chaves para o sucesso são: gostarmos do que fazemos. O foco em produtos de qualidade e não desistir ao primeiro obstáculo.”

    Empreendedores de Portugual recebem apoio para lançar negócios sociais

     


    Santa Casa da Misericórdia quer funcionar como "uma garantia" junto da banca para projectos na área social
    Trinta empreendedores de negócios sociais vão receber o apoio do Banco de Inovação Social, com um fundo de 350 mil euros, no lançamento dos seus projetos, uma iniciativa a que hoje se juntou a Santa Casa da Misericórdia do Porto.
    Apoio a famílias em rutura, combate ao abandono escolar através da música, oferta de serviços específicos a empresas, promoção da saúde dos idosos são exemplos de alguns dos 30 negócios sociais que hoje formalizaram os contratos-programa com o Banco de Inovação Social (BIS), plataforma de apoio à criação de negócios sociais.
    O BIS, desenvolvido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), integra mais de 20 parceiros, entre os quais o Ministério da Solidariedade, as câmaras de Lisboa e de Cascais, o INATEL e a AICEP, e passa a contar a partir de hoje com a Santa Casa da Misericórdia do Porto.
    A Misericórdia do Porto também aderiu hoje ao Fundo BIS de Investimento Social, disponibilizando 100 mil euros para o fundo, do qual são acionistas a Santa Casa de Lisboa e o banco Montepio.
    Um total de 350 mil euros está disponível para "facilitar o acesso" dos empreendedores ao microcrédito e "investir em negócios sociais inovadores", segundo a SCML.
    Na cerimónia de adesão, o provedor da Santa Casa de Lisboa, Pedro Santana Lopes, defendeu que "estes projetos de empreendedorismo e inovação social merecem e precisam de muita reflexão e trabalho".
    O provedor da Misericórdia do Porto, António Tavares, justificou a adesão da instituição ao projeto com "a situação que o país vive" e com "as novas respostas que têm de ser dadas aos portugueses".
    "É nas circunstâncias difíceis que é possível dar passos ousados", defendeu o responsável.
    A diretora do departamento de Empreendedorismo e Economia Social da SCML, Maria do Carmo Marques Pinto, explicou que o objetivo do BIS é facilitar o acesso destas empresas ao microcrédito.
    A ideia não é financiar os projetos ou atribuir subsídios, mas funcionar como "uma garantia" junto da banca, referiu.
    Cada projeto tem dois tutores, "uma espécie de irmãos mais velhos" que acompanham o desenvolvimento do plano, e os empreendedores vão receber até 30 de novembro uma formação intensiva, concedida pelos parceiros do BIS, para preparação do plano de negócio, nas áreas jurídica, financeira ou de comunicação.
    Ana Luísa Freitas propõe ser uma "Resolvedora de Problemas", facultando às empresas ou particulares serviços pontuais a preços "muito baixos".
    "É a tal que todos queremos contratar", gracejou Pedro Santana Lopes, admitindo, em tom de brincadeira, propor "uma avença" desta empresa junto da Misericórdia de Lisboa.
    Prevenir o divórcio de casais em situação de rutura, através de terapia de casal ou mediação familiar, ou prestar apoio psicológico ou jurídico a pessoas divorciadas é o objetivo do "SOS Divórcio", um projeto de Ana Leandro, que resultou da constatação de "uma série de necessidades" entre os cerca de 4.000 utilizadores de um fórum na internet sobre separações.
    Com a iniciativa "No Ritmo da Escola", Hélder Costley-White e Steve Bird querem combater o abandono escolar, levando a música a adolescentes em risco.
    "A ideia é instalarmos uma escola de DJ e produção musical num bairro histórico da Lisboa e trabalharmos com as escolas para identificar os casos", disse à Lusa Hélder Costley-White.

    Social Good Brasil apresenta ideias de empreendedorismo social nesta terça-feira em São Paulo

     

     
    Qual o poder das mídias sociais para a mudança social? Como medir o impacto de campanhas digitais para o engajamento social? Quais inovações sociais estão transformando o mundo? Essas e outras questões serão debatidas por um time de especialistas, empreendedores, formadores de opinião e grandes nomes da inovação social no mundo durante o Seminário Social Good Brasil, no dia 24 de setembro.

    O evento será transmitido ao vivo pela internet (www.sgb.org.br) para que todos os interessados no tema possam participar ativamente através de envio de perguntas, comentários, além de conhecer as iniciativas que serão apresentadas ao longo do dia.

    O Seminário Social Good Brasil é parceiro e faz parte da programação oficial da comunidade +Social Good, que reúne inovadores de mais de 120 países e realiza anualmente o Social Good Summit na semana das Nações Unidas em Nova Iorque. Está prevista na programação do evento brasileiro a interação com o evento americano.

    O seminário, que terá início às 9h e término previsto para as 19h, apresentará painéis com a participação dos especialistas e pílulas com depoimentos de empreendedores. Os painéis abordarão de temas como: Versões Brasileiras da Inovação Social nas periferias e favelas do nosso país; Qual o impacto social das campanhas e movimentos digitais?; O que os jovens nativos e cidadãos digitais querem da Educação Brasileira? e Como criar e gerar inovações sociais em empresas e organizações sociais?

    O Centro de Inovação Social de Stanford University, hoje um dos principais polos mundiais de discussões sobre o tema da inovação social, estará representado por sua Diretora Kriss Deiglmeier, que fará a palestra de abertura. Com mais de vinte anos de experiência em gestão na área, Kriss desenvolveu o curso Inovação Social através da Responsabilidade Social Corporativa na conceituada escola de negócios de Stanford. Quando morou em Mianmar, foi conselheira do Instituto Stanford para a Inovação nas Economias em Desenvolvimento e criou o "Innovation in Action Lab", que apoia grupos locais no aperfeiçoamento de seus próprios projetos sociais.

    Quase vinte nomes já estão confirmados para as discussões. Entre eles estão Anderson França, organizador do TEDxMaré, na favela da Maré; Graziela Tanaka, que integrou a equipe de criadores da Avaaz, Marco Gomes, fundados da boo-box — mídia digital, Mariana Ribeiro, co-fundadora do Imagina na Copa, Anna Penido, diretora do Instituto Inspirare, Regina Célia Esteves de Siqueira, Superintendente do Centro Ruth Cardoso, Alexandre Maio, do Catraca Livre e Drica Guzzi, da Escola do Futuro da USP.

    O programa foi encabeçado e criado por duas organizações de Florianópolis, Santa Catarina: o Instituto Voluntários em Ação (IVA) e o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom). Florianópolis é um dos polos de inovação tecnológica de destaque nacional, já que emplacou duas encubadoras de inovação tecnológica premiadas e acolhe um parque tecnológico que tem previsão de abrigar mais de 25 mil pessoas em 400 empresas de base tecnológica.

    MJ lança estudo sobre consumo consciente

     


    - A Secretaria Nacional do Consumidor, por meio da Escola Nacional de Defesa do Consumidor, lançou, o terceiro volume da coleção Caderno de Investigações Científicas, que trata do tema Consumo Sustentável.

    A publicação é resultado do estudo de diversos especialistas que discutiram o impacto do consumo na sociedade contemporânea, além da importância da sustentabilidade nas políticas públicas de defesa do consumidor. O estudo será lançado durante o IX Congresso do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, realizado no auditório Tancredo Neves, no Ministério da Justiça.

     

    O Caderno de Investigações Científicas reflete o novo momento da Política Nacional das Relações de Consumo, no qual a proteção do consumidor transforma-se em política de Estado e dialoga com diversos órgãos e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento e à proteção ao meio ambiente. Segundo Relatório de Desenvolvimento Humano de 1998 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), as despesas de consumo privado e público dobraram de 1975 a 1998, atingindo 24 trilhões de dólares. O número também representa seis vezes mais do que o ano de 1950. O estudo mostra que o modelo de desenvolvimento do século XXI continua a apontar na mesma direção. Para Patrícia Iglecias, uma das autoras do Caderno Científico, isso é resultado do aumento populacional, do marketing voltado para a sociedade do consumo e da falta de políticas que eduquem o consumidor, mostrando o quanto as decisões individuais de compra têm reflexo no cenário global.
    “O consumidor precisa ser orientado a fazer boas escolhas. Muitas vezes ele nem precisa comprar. Só que para isso ele tem de estar consciente”, ressalta a especialista. De acordo com Iglecias, a Lei n. 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, já aborda a redução do consumo como estratégia de sustentabilidade. A lei serviu de base do estudo. “Não se trata só de reciclar resíduos, mas também de reduzir a produção deles”, completa.
    O Caderno Científico aborda quatro eixos centrais, sendo eles “Do mundo do consumo ao consumo sustentável”; “Eixos do desenvolvimento inclusivo e sustentável”; “A proteção do consumidor e o consumo sustentável” e a “A política nacional de resíduos sólidos na perspectiva da tutela do consumidor”.
    Para a Secretaria Nacional do Consumidor, Juliana Pereira, o tema do consumo sustentável também “ressalta a responsabilidade do mercado no desenvolvimento de políticas eficientes de atendimento no pós venda de produtos, e no dever de informar e esclarecer os consumidores sobre as características e riscos dos produtos”, inclusive sobre o modo adequado do descarte de resíduos. “A opção consciente por produtos e serviços sustentáveis não pode representar ao consumidor, em si, um ônus”, ressalta a secretária

    Projeto Escolegal incentiva consumo consciente ainda na infância

     

     
    Ação tem como alvo crianças e jovens de sete a 14 anos
    Em uma sociedade cada vez mais ciente da importância de práticas sustentáveis e com crianças que começam a influenciar nos hábitos de consumo da família desde cedo, a escola precisa estar atenta e estimular o consumo consciente a partir da infância. Para isso, o Instituto de Combate à Fraude e Defesa da Concorrência (ICDE) promoveu ontem o projeto Escolegal, atividade voltada para educadores a fim de elucidar conceitos de sustentabilidade e apresentar diferentes formas de trabalhar o tema em sala de aula.

    A psicóloga Tatiana Ruffoni garante que é possível desde a primeira infância conscientizar os estudantes do quanto suas práticas diárias têm influência sobre a sociedade e o meio ambiente. “As crianças aprendem rápido que é preciso não gastar muita energia e separar o lixo. Além disso, elas têm poder sobre as decisões tomadas pela família e levam para casa tudo o que aprendem no colégio”, diz Tatiana.

    A fim de munir os educadores de diferentes ferramentas úteis para abordar o impacto social dos chamados atos Ilícitos Socialmente Aceitos (ISA) com alunos de sete a 14 anos, o ICDE levantou questões que foram desde o consumo racional de energia até a compra de produtos piratas. Um dos temas mais delicados, a informalidade, item mais do que obrigatório de ser tratado na escola, mereceu atenção especial já que muitas famílias atendidas sobrevivem deste mercado.

    Conforme a palestrante do evento, Aline Isaia, os produtos piratas geram déficits de cerca de R$ 30 bilhões aos cofres públicos, valor superior ao orçamento destinado à educação, saneamento ou habitação. “Além da questão moral e ética, a pirataria, por exemplo, está ligada a grupos criminosos. Temos de falar sobre isso, mesmo que com cautela”, afirma Aline.

    Professora da Escola Estadual de Ensino Médio Professor Júlio Grau, Letícia Mottola era uma das 16 pessoas presentes na oficina. Preocupada com a adultização infantil estimulada pelos meios de comunicação, Letícia enfatiza que o estímulo ao pensamento crítico deve ser uma das prioridades do sistema educacional. “Se a mídia bombardeia com bonecas, bolsinhas, maquiagem, nós temos que agir na contramão”, pontua.

    Além do debate, os educadores receberam um conteúdo complementar que inclui Cartilha para o Consumo Consciente e Manual para Educadores. Tanto o material téorico quanto o conteúdo exposto durante a oficina, devem “qualificar os professores para a inserção deste conteúdo em suas agendas, como suporte nos currículos transversais”, estimou o diretor-presidente do ICDE, Rodrigo Lagreca.

    Plataforma incentiva debate sobre consumo consciente e sustentabilidade

     

    O projeto foi desenvolvido por meio de um processo colaborativo, que envolveu especialistas em educação, consumo consciente, sustentabilidade, comunicação e cultura digital
    O Instituto Akatu lançou o projeto Edukatu, uma rede de aprendizagem para o consumo consciente e sustentabilidade. Voltada para alunos e professores, a plataforma visa incentivar a troca de conhecimentos e práticas sobre os assuntos em escolas de todo o país.
    O site é dividido em três áreas: “Na Mochila”, com conteúdo de referência sobre consumo consciente; “Circuito”, com games e atividades lúdicas; e “Rede”, espaço para alunos e professores se encontrarem para compartilhar experiências.
    Educadores também podem encontrar materiais para serem utilizados em sala de aula e contar com o apoio de um mediador do Akatu para tirar dúvidas e dar dicas.
    A proposta é que cada participante da rede seja um multiplicador do que aprende, ampliando de forma colaborativa o debate sobre consumo consciente e sustentabilidade.

    Programa Caminho Sustentável desenvolve cartilha sobre consumo consciente


     
     
    O Programa Caminho Sustentável – A opção consciente, do Sindicato da Indústria de Calçados de Igrejinha (Sindigrejinha), está desenvolvendo uma cartilha sobre sustentabilidade e consumo consciente. Com o objetivo de difundir o conceito entre diferentes públicos, o informativo será destinado aos trabalhadores das 75 empresas associadas ao Sindicato, assim como enviado para escolas de Igrejinha e aos principais sindicatos de sapateiros do Brasil. A cartilha também será distribuída aos lojistas presentes na Zero Grau – Feira de Calçados e Acessórios, que ocorre de 18 a 20 de novembro, em Gramado/RS. O evento é apoiado pelo Sindigrejinha.
     
    Na cartilha, serão abordados vários temas para orientar os cidadãos no seu dia a dia. Com um texto curto e claro, e repleto de ilustrações, o material terá dicas para que o leitor possa adotar uma postura sustentável tanto na empresa, quanto na sua própria casa. Conceitos sobre a gestão de lixo, a economia de energia e de água, a preservação ambiental e o plantio de árvores são alguns dos conteúdos que o Programa Caminho Sustentável apresentará na cartilha.
     
    PROGRAMA – O Programa Caminho Sustentável – A opção consciente é uma filosofia de ação, de gestão e de desenvolvimento sustentável do setor coureiro-calçadista de Igrejinha. A iniciativa envolve a troca de informações, treinamentos, qualificação em meio ambiente e tecnologia. Também são realizados projetos sociais de inclusão social e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e comunidade geral. São associadas ao Programa Caminho Sustentável todas as 75 empresas da cadeia produtiva do couro e de calçados filiadas ao Sindigrejin

    Construtora aproveitou reciclagem e usou entulhos do Palestra Itália na Arena Corinthians, revela empresário

     

     

     
    Corinthians e Palmeiras unidos pela reciclagem. Pelo menos, foi isso que garantiu Pierre Ziade, sócio-diretor da Eco-X Unisina de Entulho. Em entrevista concedida ao ‘Jornal Nacional', o empresário apresentou vantagens de se utilizar material reciclado na construção civil e aproveitou o espaço na mídia para revelar que os entulhos do Palestra Itália, que foi demolido para dar lugar à nova Arena Allianz Parque, foi utilizado na Arena Corinthians, em Itaquera, pela construtora responsável pela obra.

    - A gente recebia entulho do estádio do Palmeiras na demolição e a brita reciclada ia para a obra do estádio do Corinthians - contou Ziade, que investe tempo e trabalho em um procedimento de reciclagem a fim de utilizar materiais descartados em novas construções.

    Os dois estádios seguem em obras na cidade de São Paulo. A Arena Corinthians, que recebeu convidados para a festa de 103 anos do clube, está com 90% de sua conclusão. A Arena Allianz Parque, que dará lugar ao antigo Palestra Itália, tem cerca de 70% de sua conclusão

    ONU define prioridades para o desenvolvimento sustentável no pós-2015

     

     

    O presidente da Assembleia Geral da ONU, John Ashe, e o vice-secretário-geral da ONU, Jan Eliasson, falaram neste domingo (22) com mais de 1.100 representantes da sociedade civil sobre as prioridades para o desenvolvimento sustentável global, nos anos seguintes ao término do ciclo de desenvolvimento atual, em 2015.
    “Entrar na agenda de desenvolvimento pós-2015 vai exigir níveis de colaboração entre todos os parceiros de uma forma inédita”, disse Ashe a milhares de participantes reunidos na sede das Nações Unidas, em Nova York, e aos que participaram via webcast.
    Pedindo mudança coletiva nos “negócios usuais”, Ashe solicitou a inclusão da sustentabilidade na forma como “nós planejamos, vivemos, fazemos negócios e buscamos o lazer”.
    “Este é o maior desafio que enfrentamos, como ter absolutamente todos a bordo na maneira em que nós definimos, abordamos e implementamos a agenda de desenvolvimento pós-2015”, disse o presidente da Assembleia.
    A reunião deste domingo antecede o evento especial da Assembleia Geral nesta quarta-feira (25) para fazer um balanço do progresso e renova o compromisso para alcançar até 2015 as oito metas de combate à pobreza, conhecidas como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Além disso, o encontro lança as bases para uma agenda sustentável pós-ODM.
    De terça-feira (24) até o dia 2 de outubro ocorrerá o debate geral da 68ª sessão da Assembleia Geral, durante o qual chefes de Estado e de Governo e representantes dos 193 Estados-membros da ONU farão pronunciamentos oficiais. Como é tradição desde a primeira Assembleia Geral, que aconteceu em 1947, o Brasil abrirá o debate.
    Durante o encontro, Jan Eliasson ressaltou que as pessoas querem viver sem medo da violência ou do conflito, exigindo que as autoridades protejam o meio ambiente.
    “O Sistema da ONU vai continuar a fazer o seu melhor para garantir que as vozes e ideias de pessoas de todo o mundo sejam trazidas para o debate, tornando-se um processo real ‘Nós os povos’”, disse Eliasson, em referência ao preâmbulo da Carta das Nações Unidas.

    Lagarde cobra fomento a desenvolvimento sustentável e contra a desigualdade

     

      A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu sobre o "triplo desafio" que o planeta enfrenta devido "à conjugação de instabilidade econômica, prejuízo ao meio ambiente e falta de equidade", e pediu uma resposta "coordenada".
    Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, Lagarde destacou que "estes desafios se alimentam e amplificam entre si, daí não é possível considerá-los de forma isolada".
    Em primeiro lugar, ressaltou que, depois de cinco anos da explosão da crise financeira e a quebra de Lehman Brothers, ficou claro que "o ponto de partida do desenvolvimento é a estabilidade macroeconômica".
    "Sabemos que sem alicerces firmes a corrida está perdida desde o início. De maneira lenta, mas segura estamos avançando pelo caminho da recuperação, mas ainda não chegamos ao destino final", afirmou a diretora do FMI.
    "Sabemos que um crescimento econômico mal incentivado pode ser prejudicial para o meio ambiente, e que a degradação ambiental pode ser prejudicial para a economia", disse a ex-ministra de Finanças da França.
    "Temos que ter certeza que o dano que causamos esteja refletido nos preços que pagamos", disse ao propor "fixar preços justos para a economia verde".
    Apontou reduzir "o complicado emaranhado de subsídios à energia, cuja magnitude é enorme e ajuda os que menos necessitam". Lagarde disse que, segundo dados do FMI, estes subsídios consumiram o equivalente a gigantescos 2,5% do PIB mundial em 2011.
    Por último, ressaltou que "uma distribuição mais equilibrada de renda facilita o crescimento sustentado e maior estabilidade econômica" e exigiu redobrar os esforços para pôr fim à pobreza extrema no mundo todo para 2030.
    Além disso, Lagarde destacou com a questão da desigualdade de gênero.
    "Também como questão urgente, temos que defender uma maior equidade de gênero, nas salas de aula, na força de trabalho e nas esferas executivas. Com muita frequência o desenvolvimento da mulher foi impedido barreiras antiquadas", acrescentou a diretora

    Povos e trabalhadores da Amazônia desenvolvem projeto de desenvolvimento sustentável para a região

     

     

    A intenção do Pacto das Águas é frear o desmatamento e a exploração prejudicial ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, valorizar a produção e a cultura local

    Pensar em um método sustentável de desenvolvimento para a região amazônica, que não tenha o desmatamento como atividade principal. Esse é o objetivo do Projeto Pacto das Águas, que nasceu da união entre seringueiros, povos indígenas e agricultores familiares.
    divulgação
    Objetivo do projeto é garantir a reflexão e a valorização de modelos alternativos de gestão ambiental na região amazônica.
    Seu objetivo é construir alternativas ao modelo de ocupação predominante nessa região, baseado no avanço das frentes de desmatamento. O projeto tem como missão consolidar estratégias de desenvolvimento pautadas na manutenção da floresta e das culturas locais dessas populações, que buscam opções de renda desvinculadas da exploração da madeira, de minérios e da pecuária.
    O projeto funciona apoiando a organização social das comunidades, incentivando o manejo e a comercialização de produtos como a castanha-do-Brasil, o látex da seringueira nativa e as joias da floresta. Assim, a intenção da iniciativa é proporcionar a conquista de rentabilidade e dignidade com atividades produtivas tradicionais e não-prejudiciais ao meio ambiente.
    Para apresentar o projeto à população, foi lançada uma publicação que reúne toda a história da região e de suas populações, assim como o panorama atual de exploração da mata e as propostas do Pacto das Águas.  

    sexta-feira, 4 de outubro de 2013

    Pinheiral desenvolve políticas públicas sobre economia solidária





       
     
     

     

    Entende-se como "economia solidária" uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano e não do capital. A filosofia que começou a ser difundida com maior intensidade no Brasil nos últimos anos ganhou força em Pinheiral, no atual governo do prefeito José Arimathéa (PT).
    De acordo com Wagner Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pinheiral, o município começou a dar atenção especial sobre o tema.
    - Hoje somos o único município que tem na pasta do desenvolvimento econômico um espaço para desenvolver políticas públicas voltadas para a economia solidária. Buscamos organizar e fomentar ações para o trabalho e renda a partir do associativismo e o cooperativismo. Em abril, já realizamos o primeiro seminário de economia solidária do Médio Paraíba com a participação de 11 cidades e 189 pessoas, quando foi discutido ações com a presença de catadores, agricultores familiares, artesões e prestadores de serviço, sendo que desse total, 90 participantes eram de Pinheiral - informou Wagner.
    Projetos e ações
    Entre os projetos que estão sendo desenvolvidos pela secretaria, Wagner citou a criação de um fórum local em outubro e a conclusão do Plano Plurianual (PPA), que já está pronto, para os quatro anos de governo, com itens diretamente ligados ao setor.
    Outra ação destacada pelo secretário diz respeito à promoção de uma interação maior entre empreendedores regionais e empresários que estão chegando ao Sul Fluminense. O objetivo, neste caso, é estreitar elos para melhor aproveitamento de produtos locais e mão de obra regional.
    - Também estamos desenvolvendo uma parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) para o próximo dia 9, visando a realização de um processo de capacitação junto a um grupo de 25 costureiras para que dessa capacitação saia alguma grife ou empresa e que com isso possamos gerar emprego e renda - informou o secretário.
    Sala do Empreendedor
    A prefeitura também pretende promover já no próximo mês a criação da sala do empreendedor, que funcionará na Rua Justino Ribeiro 228, no Centro, como um espaço onde qualquer empreendedor poderá tirar dúvidas e obter informações sobre empreendedorismo.
    - O ponto fundamental da economia solidária é a união e o pensar em desenvolver economia em grupo. O investimento com este tipo de economia não é um investimento alto e no caso de Pinheiral, estamos realizando parcerias com o governo estadual e federal. A economia solidária foi introduzida pelo governo Lula, e acredito que alguns governos municipais ainda não olharam para este tipo de economia por falta de conhecimento sobre o assunto. Em oito meses de governo estamos fazendo com que a cidade volte a pensar no desenvolvimento - esclareceu.
    Associação confirma melhorias no município
    Para a coordenadora da AESP (Associação de Economia Solidária de Pinheiral), Elza Adalberto de Souza, a participação do governo municipal como incentivador da economia solidária esta sendo positiva.
    - A associação já existe desde 2007, mas agora estamos tendo um apoio maior. Hoje nós somos uma entidade de fomento com 35 empreendedores cadastrados, onde damos apoio de formação e informação dentro da economia solidária. Vejo como uma das vantagens da economia solidária o fato de que podemos trabalhar com um modelo novo de capital econômico não consumista. A outra vantagem é em relação ao meio ambiente, porque as pessoas vão sendo conscientizadas sobre o uso correto e consciente de alguns produtos - defendeu Elza.

     

    Discussões fortalecem economia solidária na região do ABC

     
    Cooperados e empreendedores do ABC, em São Paulo, estão cada vez mais unidos para lutar pelo desenvolvimento da economia solidária na Região. Uma reunião que ocorreu no último sábado, dia 28, na sede do Consórcio Intermunicipal, já deu mostras desta força.


    Na ocasião, os participantes discutiram propostas para alavancar a produção e prestação de serviços de empreendimentos formados por trabalhadores de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. As atividades ocorreram durante o Encontro Regional de Economia Solidária. Espalhados em salas, os grupos foram divididos por interesses comuns.


    Após as discussões, todas as propostas coletivas das turmas foram colocadas no papel. O documento único será entregue aos prefeitos da Região do ABC.


    “Temos de ter leis regionais específicas e em vigor para que a economia solidária se desenvolva de fato”, afirmou Leonardo Campos, coordenador do Fórum Social do ABCDMRR, responsável pelo encontro de empreendedores do setor.


    Na Região, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra ainda não possuem legislação para o setor. Há leis nas outras cidades, porém, ainda necessitam de regulamentação.


    “O poder público precisa dar condições, por meio de projetos e parcerias com a iniciativa privada, para que essas pessoas obtenham trabalho e renda”, complementa Campos.


    De acordo com Eugenio Alves Soares, representante da Unisol presente no evento, uma ideia que pode amadurecer com as discussões regionais é a de criar um fundo de economia solidária. “A forma que isso ocorreria ainda é prematura, mas estamos dando o primeiro passo”.


    Entre as propostas que já estão no papel, outro exemplo é a de se abrir um centro de referência regional de economia solidária para capacitação de cooperados e empreendedores.

    Prefeitura de Palmas lança projeto de economia solidária na quinta-feira


    Implementar ações integradas de economia solidária, visando estruturar processos produtivos que possibilitem o desenvolvimento econômico e social de trabalhadores de baixa renda que atuam nos empreendimentos econômicos solidários da cidade. Esse é o objetivo do projeto “Desenvolve Palmas”, que será lançado pela Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Emprego (Sedem), nesta quinta-feira, 12, às 14 horas, na Câmara Municipal.
    O evento contará com a presença do prefeito Carlos Amastha, do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Luiz Carlos Borges da Silveira, de autoridades locais e representantes de entidades da sociedade civil.  
    Duas mil famílias serão beneficiadas com o projeto e 50 empreendimentos de economia solidária serão constituídos na cidade. A proposta da Sedem com a iniciativa é fortalecer a governança e a sustentabilidade das políticas públicas empreendidas para a geração de trabalho e renda.
    O projeto compreenderá todo o perímetro urbano e rural de Palmas, bem como os dois distritos. Para tanto, a cidade foi dividida em oito regiões (Centro-Sul, Centro-Norte, Extremo Norte, Aurenys, Taquaralto, Taquarí, Taquaruçu e zona rural) com o objetivo de facilitar as ações que serão implementadas. Tais como: realização de cursos de capacitação e de formação e qualificação profissional, oficinas, palestras, além da implantação do Centro Público de Economia Solidária, divulgação dos Espaços de Economia Solidária e realização de feiras e do I Festival Regional de Economia Solidária de Palmas.  
    Convênio
    O “Desenvolve Palmas” será executado através de convênio firmado com o Ministério do Trabalho e Emprego, por meio da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes). Os recursos empregados são da ordem de R$ 4 milhões.
    Como a execução do projeto se dará pelos próximos dois anos, a Sedem já iniciou uma série de visitas técnicas visando a sua divulgação. Estão previstas 15 reuniões técnicas de apresentação da proposta nos órgãos públicos e entidades privadas, inclusive da sociedade civil organizada que atuam na área de Economia Solidária no município. Além disso, serão realizadas dez plenárias na comunidade para diagnóstico, sensibilização e mobilização de parceiros, objetivando a participação deles no projeto.

    Seteq apresenta proposta de economia solidária para o Juventude Viva

     

    O secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Qualificação profissional (Seteq), Alberto Sextafeira, participou na manhã desta terça-feira (17), no auditório da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Social, da reunião do Comitê Gestor do programa Juventude Viva. Sextafeira apresentou juntamente Eugênio Dantas os recortes do projeto de Economia Solidária Produzir Juntos, coordenado pela Seteq, para atender ao público e objetivos do programa no sentido de fazer com que o público atendido possa gerar renda de forma sustentável, se organizem enquanto grupos solidários e consigam o escoamento de seus produtos e serviços.
    A reunião contou com a presença de consultora de Monitoramento do programa Andréa Macedo, vinculada à Secretaria Nacional da Juventude, e da secretária da Mulher e dos Direitos Humanos, Kátia Born.
    De acordo com Sextafeira, o projeto não recebeu inscrições de pessoas ou grupos solidários dos municípios de Maceió, Arapiraca, Marechal Deodoro e União dos Palmares nas atividades de artesanato, produção de alimentos, produção de confecções, serviços autônomos e reciclagem, o que possibilitou um aditivo no projeto para a inserção de arte e cultura para atender a 220 jovens com experiência nessas áreas para formarem grupos de economia solidária.
    “Procuramos uma forma de atender ao público do programa porque nosso objetivo é fazer com que eles criem renda de forma sustentável em parceria com empreendedores e empreendimentos econômicos solidários que exerçam alguma atividade produtiva, tanto formal como informal, na perspectiva da melhoria de suas condições de trabalho e, consequentemente, de sua qualidade de vida”, explicou o secretário. “Para isso serão contratados Consultores e Agentes de Desenvolvimento Social para descobrir e organizar os grupos solidários nos quatro municípios onde o Juventude Viva atua. É a inclusão através do trabalho”

    NOVO MINISTRO DE AMBIENTE EM PORTUGUAL

     

     

     
    A nomeação de Jorge Moreira da Silva para ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia foi acolhida como uma opção natural. O vice-presidente social-democrata possui um currículo talhado para o cargo e, para já, colhe o “benefício da dúvida” entre as principais organizações ambientalistas.

    O novo Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) assumiu a tutela do sector energético por troca com a Agricultura e o Mar. Uma arrumação que vai ao encontro da formação de Jorge Moreira da Silva, licenciado em Engenharia Electrotécnica, pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, e docente universitário na área do ambiente e energia.

    O ministro, de 42 anos, já foi secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território e, por isso, a sua escolha, na sequência da crise governativa que agitou este Verão, acabou olhada como óbvia. Moreira da Silva, enquanto conhece os cantos do ministério, já reuniu na semana passada com as principais associações ambientalistas.

    “Damos obviamente o benefício da dúvida ao novo ministro”, resume Maria João Burnay, presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN). No encontro com Moreira da Silva foram abordados variados temas, desde logo a nova lei dos solos e ordenamento do território. A nova legislação, acrescenta, “é uma peça muito importante” para os restantes passos legislativos com vista a uma correcta gestão territorial. Neste domínio torna-se fundamental actualizar o cadastro da propriedade, para responsabilizar os proprietários dos terrenos.

    A LPN disponibiliza-se para participar na definição de prioridades no novo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), com vista à promoção da conservação da natureza e do desenvolvimento sustentável. Maria João Burnay defende “uma nova abordagem à gestão das áreas classificadas [como a rede Natura] e das áreas protegidas”. É altura de “dar alguma liberdade e responsabilização às autarquias e às populações na gestão das áreas protegidas.”

    A Quercus defendeu o crescimento da “economia verde” e uma reforma fiscal, que incentive actividades no sector do ambiente, conservação da natureza e ordenamento do território. Segundo o presidente da Associação Nacional de Conservação da Natureza, Nuno Sequeira, o ministro não mostra “simpatia” pelos projectos de Potencial Interesse Nacional (PIN). Por isso, espera que, apesar de alguma simplificação legislativa, se viabilizem investimentos que assegurem a preservação dos recursos naturais.

    A reorganização do sector da água e dos resíduos foi outro dos temas abordados pela Quercus. O ministro apenas garantiu que, para já, se prepara apenas a agregação de sistemas e racionalização dos meios. Para mais tarde ficará o modelo de subconcessão dos serviços.

    O Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA) apresentou um memorando completo sobre prioridades e questões em aberto. Para João Joanaz de Melo é fundamental uma “reforma fiscal ambiental”, que promova “a economia verde” em detrimento dos “subsídios perversos” do sector da energia. A aposta nas renováveis (eólica, solar, biomassa) e a revogação dos apoios à construção de barragens são exemplos da mudança preconizada pela associação.

    O GEOTA aponta ainda um novo rumo para o ordenamento do território e a gestão da água e dos resíduos. Joanaz de Melo tem esperança numa abertura que permita resolver “os litígios com o Estado”, principalmente no que toca a projectos lesivos para o ambiente.

    Por agora, todos saúdam a disponibilidade de diálogo de Jorge Moreira da Silva. E aguardam para ver qual será, afinal, o seu verdadeiro peso político para dinamizar uma economia que assegure a preservação dos recursos naturais do país.

    Projetos da Nova Economia Catarinense são apresentados à Colombo


      A Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) apresentou ao governador de Santa Catarina Raimundo Colombo os programas e projetos da Nova Economia Catarinense. "Com o programa, o governo do Estado atende do empreendedor individual às grandes empresas com ações inclusivas, a partir das quais todos poderão se beneficiados, ao mesmo tempo em que investe na formação de um cidadão inovador com a criação de ambiente no qual ele possa empreender com inovação", relata a secretária-adjunta da SDS, Lucia Dellagnelo. Colombo elogiou a iniciativa. "Parabéns a todos por este trabalho que irá produzir em bons resultados. São projetos realmente extraordinários e de boas perspectivas", disse.
    O projeto foi apresentado durante a visita de Colombo à nova sede do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC), na segunda-feira, dia 30. Na área de desenvolvimento econômico, o Sebrae/SC é parceiro da SDS em cinco ações: Juro Zero - para microempreendedores individuais; Polos Industriais - para micro e pequenas empresas; Desenvolvimento Territorial - para municípios com baixa densidade empresarial e menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); Economia Verde e Solidária - para projetos de utilização de resíduos sólidos por cooperativas e associações de baixa renda; e Startup SC - para empreendimentos inovadores na área digital.
    A Nova Economia Catarinense conta com outros projetos para a área de investimentos, inovação e meio ambiente: a atração de grandes empreendimentos, como a BMW; o Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec) - voltado para grandes empresas do setor industrial; o Inova@SC - com onze centros de inovação a serem instalados em diferentes cidades catarinense; Tecnova/SC - com estímulo à inovação em micro e pequenas empresas; o Sinapse da Inovação - para apoio a ideias inovadoras; Educação TEC - que propõe metodologias inovadoras de ensino; Geração TEC - para capacitar jovens para o setor de tecnologia; além de ações para o fortalecimento dos comitês de bacias hidrográficas; a elaboração, sem custos para as prefeituras, dos planos municipais de gestão de resíduos sólidos e os planos municipais de saneamento básico; e o Levantamento Aerofotogramétrico, entregue em todos as cidades catarinense.
    PRINCIPAIS RESULTADOS:
    Juro Zero
    R$ 47,7 milhões já emprestados em mais de 17 mil operações de crédito
    Polos Industriais
    2.409 micro e pequenas empresas de 47 polos setoriais atendidas
    1.657 consultorias tecnológicas já realizadas
    Desenvolvimento Territorial
    94 planos estratégicos de desenvolvimento municipal elaborados
    Economia Verde e Solidária
    41 projetos pré-selecionados
    Startup SC
    40 startups selecionadas em duas edições
    Centro de Inovação
    11 Centros de Inovação em 11 municípios catarinenses
    Tecnova/SC
    Edital para inscrição dos projetos está aberto. Para consulta-lo, basta acessar o site da Fapesc.
    Sinapse da Inovação
    172 empresas selecionadas e contratadas
    Edital para inscrição dos projetos na 4ª edição está aberto. Para consulta-lo, basta acessar o site Sinapse da Inovação.
    Geração TEC
    2.139 capacitações já realizadas
    Comitês de Bacias
    278 municípios cobertos por Comitês de Bacias
    Hidrográficas em Santa Catarina
    Planos Municipais de Gestão de Resíduos Sólidos
    176 municípios receberão os planos sem custo
    Planos Municipais de Saneamento Básico
    179 municípios receberam os planos sem custo
    Levantamento Aerofotogramétrico
    Todos os municípios receberam os dados geoespaciais das suas áreas