sábado, 26 de março de 2011

ECONOMIA SOLIDÁRIA NO CARNAVAL DO RECIFE

A Prefeitura organizou o comércio de artesanato e alimentos de forma a deixar as atividades mais lucrativas para os empreendedores e mais seguras para os foliões
Da Redação do pe360graus.com

Enquanto os foliões se divertem, artesãos e comerciantes do Recife aproveitam o período de Carnaval para vender seus produtos e garantir um bom lucro. Por isso, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico (SCTDE) vem desenvolvendo ações de apoio a essas atividades, de forma a deixá-las ainda mais lucrativas para os empreendedores e mais seguras para os consumidores.

Para o Carnaval Multicultural Recife 2011, a SCTDE organizou os empreendedores do ramo da alimentação e de artesanato em espaços distintos.

ADEREÇOS
As pessoas que vierem curtir o Carnaval no bairro do Recife poderão adquirir adereços no momento da folia. Basta se dirigir à Central do Carnaval, no Armazém 12, para entrar no clima do Carnaval, utilizando artigos coloridos e brilhantes.

Nos espaços, será encontrada grande diversidade de adornos de cabeça, como tiaras com plumas, além de sandálias de couro e bijuterias. Ao todo, 40 artesãos cadastrados no Programa de Desenvolvimento do Artesanato (Prodarte) expõem os artigos por eles produzidos, das 14h à meia noite.

CUSTOMIZAÇÃO
Na Central do Carnaval e no Paço Alfândega também está sendo oferecido o serviço de customização, reparos e reformas. Os interessados no serviço recebem sugestões de designers e estilistas para a transformação das roupas.

O serviço das costureiras é oferecido por 27 integrantes dos grupos Ateliê Moda Recife e Mãos que Transformam que fazem parte do Projeto de Customização do Associativismo.

ALIMENTAÇÃO
E quem desejar fazer um lanche ou comprar uma bebida poderá encaminhar-se à Praça de Alimentação. Os espaços destinados ao comércio de produtos alimentícios funcionam na Praça do Arsenal, próximo ao Marco Zero e no Cais da Alfândega, além dos polos descentralizados.

Participam da Praça 125 empreendedores, divididos em associações, grupos, cooperativas e empreendimentos individuais da Economia Popular Solidária, acompanhados pelo Programa do Associativismo ou pelo Prodarte.